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The Walking Dead S06E05: Lauren Cohan fala sobre a difícil decisão de Maggie

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do quinto episódio, S06E05 – Now, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Depois do episódio divisório da semana passada focado no flashback de Morgan, o episódio dessa semana nos trás de volta para o presente, mostrando os cidadãos de Alexandria imediatamente depois do ataque dos “Lobos”, e permitindo ver a reação de Maggie à ausência de Glenn, que a levou a carregar armas e fugir em busca de seu marido. Lauren Cohan tem algumas ideias sobre o destino de Glenn e fala sobre as motivações de Maggie.

Apesar do episódio 3 da sexta temporada ter deixado Rick em uma situação tênue com o trailer sendo cercado por walkers enquanto eles seguiam para Alexandria, nosso destemido líder conseguiu voltar para a não tão segura “zona segura” a pé, embora todos ainda estivessem preocupados com o fato de Glenn, Daryl, Sasha e Abraham continuarem perdidos em missão. (Talvez algumas pessoas se importaram com Nicholas também, mas é meio duvidoso, certo?)

Ninguém estava mais preocupado que Maggie, que foi acompanhada pelo igualmente teimoso Aaron em sua expedição, que se sentiu responsável por levar os Lobos para Alexandria depois de perder sua mochila em uma de suas armadilhas quando ele e Daryl estavam fora recrutando na temporada passada.

Enquanto Maggie inicialmente insistiu que estava motivada pelo aspecto prático, falando para Aaron “se ele estiver vivo, ele está ferido ou encurralado, talvez sequestrado. E se ele estiver morto, eu não quero ficar esperando por ele”. Logo ficou claro que o sofrimento e a culpa estavam guiando sua missão, como ela confessou que estava grávida, o que foi parte da razão pela qual Glenn insistiu que ela ficasse na cidade durante a lamentável tentativa do grupo de levar o rebanho para longe.

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“Só queria ver o rosto dele”, ela admitiu em lágrimas para Aaron, finalmente vocalizando o desamparo de partir o coração que ela sentia por não ser capaz de ajudar Glenn, mas também por estar alheia sobre seu destino final. “Eu não posso, não consigo saber o que vai acontecer ou por que aconteceu, o que eu fiz certo ou errado… não agora. Tenho que viver com isso, e você também.”

Estamos muito curiosos para saber o destino de Glenn, mas uma parte de mim prefere que isso nunca seja descoberto – seria uma narrativa bem mais ousada que fazer de sua morte um fingimento (que, na minha opinião, seria fatal para a credibilidade da série, já que ele estava completamente cercado por walkers e o lixo não poderia dar muita cobertura para prevenir que eles chegassem até ele), ou trazê-lo de volta como um zumbi, que só serviria para fazer a situação ficar pior ainda para Maggie e o resto do grupo.

Em um mundo como o de The Walking Dead, é realista e provável que a pessoa amada talvez morra ou desapareça sem dar nenhuma pista sobre seu destino – deixando seu parceiro sem ideia do que aconteceu, do por que, ou o que poderia ter feito para mudar isso. Ele deixa um raio de esperança, certamente, mas também uma cicatriz persistente, falta de encerramento que assombraria o resto do grupo para sempre. A morte é muitas vezes arbitrária e sem sentido, e enquanto a série raramente foi ambígua sobre o destino dos personagens, seria revolucionário de um jeito para os roteiristas se recusarem a responder à pergunta e deixar o destino de Glenn oscilando, uma vez que a TV fica ansiosa para alimentar sua audiência em vez de permitir que eles interpretem a cena por eles mesmos (é por isso que ainda estamos discutindo sobre o episódio final de “Sopranos” após quase uma década).

Se os primeiros quatro episódios da temporada focaram em morte e destruição, o episódio “Now” (Agora) coloca o foco em novos começos, já que os sobreviventes tentam se ajustar ao novo status quo. A inocência de Alexandria foi destruída, mas isso é sem dúvida a única maneira de qualquer um dos civis que abrigam a cidade terem uma chance de sobreviver de agora em diante, com os Lobos e os zumbis em sua porta.

De primeira, os moradores de Alexandria pareciam preparados para desistir, com muitos habitantes tentando invadir o armário de armazenamento porque não queriam passar seus últimos dias comendo ração, enquanto uma vizinha foi aparentemente levada ao desespero e cortou os pulsos, reanimando como um zumbi dentro de sua casa, o que levou Jessie a matá-la.

Todos, do jovem Sam a Spencer, claramente concordaram que as coisas tinham mudado inexoravelmente em Alexandria após o brutal ataque, e uma praticidade pareceu emergir. Jessie aproveitou a oportunidade para lembrar tanto a Rick quanto aos seus vizinhos que “é assim que a vida é agora”, mas isso não significa que eles não podem estabelecer um futuro juntos apesar das circunstâncias – levando a um beijo longo e meio atrasado entre ela e Rick, que provavelmente não vai ser aceito numa boa por seu filho mais velho Ron, que mais cedo pediu para Rick o ensinar a atirar, por razões que suponho que não estão relacionadas a se defender de walkers.

Apesar de muitas perdas recentes, o episódio conseguiu se agarrar a um ar otimista – principalmente por causa da Maggie recusando a desistir de Glenn, esfregando seu nome do muro de recordações de Alexandria no final do episódio. Tara também compartilhou um momento doce de intimidade com a médica Denise, e Rosita deixou de lado suas preocupações com a segurança de Abraham para oferecer uma conversa estimulante à Spencer, que claramente precisava disso depois de quase ceder ao seu próprio senso de desespero quando confrontado com a contagem de corpos em Alexandria e sua incapacidade de lutar de volta. Mas ele se voluntariou para vigiar o muro porque ele tem um coração bom, ou aquele sangue escorrendo quando Deanna passou pelo muro no final do episódio era dele?

Muito parecida com Nicholas no terceiro episódio dessa temporada, Deanna passou quase o episódio inteiro em estado de choque, quase incapaz de compreender a violação de seu santuário logo após perder o marido. Mas quando ela ficou cara a cara com um Lobo que virou zumbi, ela finalmente conseguiu botar pra fora um pouco de seu luto e agressividade com uma garrafa quebrada (embora ela aparentemente não tenha conseguido entender a lição que você precisa mirar no cérebro em vez do coração). Mas, depois de uma tentativa frustrada de encaixar os pinos quadrados do grupo de Rick nos buracos redondos do jeito que Alexandria tem de fazer as coisas, essa semana ela finalmente reconheceu que os habitantes de Alexandria não precisam de seu jeito otimista de liderança, eles precisam da praticidade de Rick se esperam sobreviver ao que vem pela frente.

Walkers - The Walking Dead _ Season 5, Episode 5 - Photo Credit: Gene Page/AMC

Ninguém consegue ser otimista e prático do jeito que Glenn e Maggie foram ao longo das temporadas, então o Variety conversou com Lauren Cohan sobre o que está à frente para sua personagem com Glenn ainda perdido e um bebê a caminho.

Variety: Vemos Maggie aparentemente aceitando a probabilidade de Glenn estar morto enquanto ela e Aaron estão no esgoto, mas depois ela parece recuperar a esperança – o que está por trás dessa mudança?

Lauren Cohan: Eu acho que conhecemos Maggie como uma personagem que persevera com esperança, e eu não acho que essa situação é uma exceção. Ele não está de volta, mas ele já voltou antes, e nós como um grupo já voltamos de coisas piores, então quando há uma opção, há sempre esperança.

Então Glenn sabia que Maggie estava grávida antes dele sair, e que foi por isso que ele queria que ela ficasse em Alexandria?

Lauren Cohan: Sim, ele sabia, eles sabiam – e isso foi grande parte do motivo dela ter ficado.

Ela honestamente acha que as coisas poderiam ser diferentes se ela fosse com Glenn e o resto do grupo, ou isso foi só um mecanismo para lidar com sua falta de esperança?

Lauren Cohan: Acho que é um pouco dos dois – ela está falando dos seus “e se” para Aaron e isso é definitivamente uma consideração. Eles prometeram um ao outro que nunca se separariam novamente, e isso é um fato. E como você lida com isso? É horrível. Essa série realmente nos coloca no espremedor. [Risadas]

Ela e Aaron tiveram muito em comum essa semana, ele vai continuar a ser um confidente para ela?

Lauren Cohan: Acho que esses dois tem um parentesco. Acho que ela reconheceu sua bondade quando o conheceu pela primeira vez e isso definitivamente continua. Eles estão meio que compartilhando uma jornada com culpa, e como vimos, Aaron está sofrendo nesse episódio com seu papel no ataque a Alexandria. Então acho que há uma relação de irmãos.

O que a impediu de sair do esgoto atrás da horda? Ela sentiu que ia ser uma missão suicida com os zumbis tão próximos, ou ela queria proteger Aaron, já que ele parecia estar tão kamikaze quanto ela?

Lauren Cohan: Kamikaze, essa é uma boa palavra para esse episódio (pessoas ou práticas potencialmente suicidas). Gostaria que as pessoas fossem capazes de pensarem o que quiserem sobre isso, acho que é um coquetel de motivações.

Será que ela vai conseguir falar com mais alguém do grupo que está grávida num futuro imediato, ou as pessoas já sabem e nós ainda não vimos na tela?

Lauren Cohan: Gosto da ideia de que há uma vida em torno do que vemos na TV, em volta dessas fatias, então tantas coisas vão se desenrolar ainda, não quero estragar isso.

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Você vem prestando atenção à reação online dos fãs para a aparente morte de Glenn?

Lauren Cohan: Tem sido muito difícil ver pessoas para mim. Sei por Steven Yeun e todo o elenco, é um luto de grupo, quase uma consciência mundial. Há vídeos de reações de fãs filmando eles mesmos assistindo ao episódio. E eu choro novamente vendo a reação das pessoas, porque meu deus, Glenn, não o Glenn. Ele é a epítome da bondade e da esperança.

Scott Gimple disse que veremos Glenn de alguma forma, você acha que a resposta vai satisfazer os fãs? Foi satisfatório para você como um membro da audiência quando soube disso?

Lauren Cohan: Dizer que foi “satisfatório” seria um desserviço para qualquer enredo de The Walking Dead, porque nada que acontece nunca é, e eu não estou falando sobre o destino de Glenn, qualquer coisa que acontece é tão complexo e tem uma reviravolta, nunca é amarrado, e é isso que eu amo tanto na série. Nós tomamos um soco constante e temos um sentimento constantemente visceral, mas de um jeito bem lento. É como um vulcão jorrando lava e causando estragos, mas a vida brotando através da cinza é como sinto sobre The Walking Dead. E o que Scott Gimple faz, estou em constante êxtase com a mente desse homem, é incrível, é como se todas as universidades dos Estados Unidos existissem em seu cérebro, e o que vem nessa temporada é um país das maravilhas. Sou literalmente uma fã dos roteiros dessa série.

Como você descreveria a trajetória de Maggie no resto da temporada? Veremos ela tentando ser mais cautelosa porque está grávida, ou ela ainda se arriscará como vimos nesse episódio?

Lauren Cohan: Vai ser uma guerra entre todos seus desejos e resistência. Se você tirar a guerra e a potencial perda de seu marido fora da equação e só olhar para o lado materno, e só olhar para a relação com Deanna e olhar para esse novo mundo tendo acabado de perder sua irmã e pai, mesmo se você tirar todas essas coisas e só olhar para o lado materno, há uma jornada e tanto pela frente. Estou tão empolgada de poder explorar e retratar uma heroína, uma mulher que está trazendo uma criança para esse mundo. Todo santo dia é uma descoberta em interpretar isso. Só me faz amar dez vezes mais minha mãe e tias e todas que já tiveram um bebê. É um trabalho justo, e a responsabilidade de trazer uma vida é agravada pelas perdas de vida que tivemos. Quero que as pessoas peguem o que devem da escolha da gravidez.

Agora Deanna finalmente pareceu sair do seu choque, Maggie será a pessoa que a ajudará a aclimatar, ou cai para Rick mostrar a ela as cordas quando se trata de defender a si mesma?

Lauren Cohan: É uma boa simbiose, o que Maggie e Glenn tiveram quando um está para baixo e o outro para cima. A água continua a encontrar equilíbrio e Deanna está no tempo de escorar em Maggie e no grupo novamente, e isso que é lindo nessas pessoas. Mesmo que Deanna seja nova no grupo, o grupo central estará junto enquanto tiver esse entendimento que as pessoas precisam sem ter que dizer nada, e você tem que se livrar do drama familiar porque ninguém transpira as pequenas coisas, então isso é legal.

Walkers - The Walking Dead _ Season 6, Episode 5 - Photo Credit: Gene Page/AMC

Ter perdido Beth, Hershel e potencialmente Glenn em tão pouco tempo, ela será capaz de manter seu senso de esperança e otimismo vivo, ou isso será desafiador por causa de tudo que ela passou?

Lauren Cohan: Maggie é a pessoa que não desiste, é inocente até que provem o contrário, então como vemos no final do episódio, estou tirando o nome dele da parede, assim como Aaron.

Você tem um filme de terror saindo em Janeiro, “The Boy”. O que te atraiu no filme?

Lauren Cohan: Ouvi alguém dizer uma vez que se temos medo de fazer algo, isso é um sinal que você deveria fazer, e li o roteiro e me senti tão perturbada e não querendo ir para essa estrada psicologicamente que eu percebi que tinha que fazer. A história é muito boa e foi inegável que tinha que fazer.

Há algo muito inexplicavelmente assustador sobre bonecas de porcelana…

Lauren Cohan: Nós as tratamos com tanta vida e amor. Eu tenho a mesma coisa com animais de pelúcia. Eu tive desde criança e eles significam muito para mim, e eu sei que não são reais, mas é o amor que você dá a algo que faz ficar real, parece que estou citando “Meu Mundo Encantado”, mas é meio que isso. Isso é uma grande parte do porque é tão assustador o filme “The Boy”.

Finalmente, há algo que você pode nos contar sobre o episódio da próxima semana de The Walking Dead?

Lauren Cohan: Se esses episódios tiveram qualquer tipo de suspeita quanto às profundezas da emoção que sentiremos esse ano, então continue assistindo…

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Fonte: Variety

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Norman Reedus fala sobre o sexto episódio e revela que aquela voz no final não é de Glenn

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do sexto episódio, S06E06 – Always Accountable, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Daryl Dixon estava desaparecido em combate nas últimas duas semanas de The Walking Dead, mas o cara que possui uma crossbow, pilota uma moto e é o favorito dos fãs voltou nesse domingo de um grande jeito… mesmo que ele tenha perdido sua crossbow e moto no processo. Daryl foi forçado a se esconder de uns misteriosos homens armados, só para descobrir uma parte da floresta queimada ainda mais misteriosa.

E aí as coisas ficaram ainda piores. Daryl foi mantido em cativeiro por um trio no caminho que o confundiu com um inimigo. Ele conseguiu escapar, só para mais tarde retornar com a insulina que ele encontrou na mochila. Mais uma vez provando que nenhuma boa ação passa despercebida nesse mundo, o convite de Daryl para os estranhos se juntarem a ele em Alexandria foi recebido com eles roubando sua arma e moto. Que chatice.

A Entertainment Weekly conversou com o astro Norman Reedus para saber sua opinião sobre esse grande episódio. O que fez Daryl retornar com a insulina e ainda sim insistir numa troca? E o que foi aquele easter egg de Carol-Daryl em um dos zumbis? E de quem era aquela voz que ouvimos no walkie talkie? Reedus fala sobre isso e mais.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Tirando as cenas de flashback no episódio de estreia, quase tudo que você gravou nessa temporada até agora foi em cima da moto. Isso deve ter sido o paraíso pra você!

NORMAN REEDUS: É basicamente diversão. Não fico triste quando tenho que filmar na moto, isso é um fato.

Quanto daquela cena do começo do episódio, eles deixaram você mesmo fazer? E quando eles chamaram o dublê?

Norman Reedus: Fiz toda, exceto quando a moto derrapa. Eles não me deixaram fazer isso, mas tirando essa parte eu fiz tudo. E algumas daquelas cenas aéreas que fizemos que você assistiu anteriormente – eu estava provavelmente a 130 km/h. Não conte pro produtor executivo Tom Luse! Mas eu provavelmente estava a 130 e foi divertido.

Vamos falar sobre o que aconteceu depois que você levou a moto para a floresta. Como foi filmar com todos aqueles esqueletos e corpos mortos naquela área queimada?

Norman Reedus: Aquilo foi bem surreal. Nós tomamos uma parte grande da floresta que estava queimada ou queimamos e pintamos. Deu um sentimento bem surreal, parecia quase preto e branco, mesmo quando estávamos filmando, isso adicionou algo. Também aprendi uma coisa nesse episódio que talvez ocorra depois com a queimada da floresta. O diretor da série, Scott M. Gimple, é muito bom em não desperdiçar nenhuma cena, então tudo que acontece em um episódio vai aparecer depois de uma maneira ou outra. Ele tem coisas mapeadas com antecedência até agora, de forma que cada pequena coisa volta para algum lugar.

O vimos fazendo isso na temporada passada com a pichação “Lobos Não Estão Longe” no episódio 9, e também com os itens que Morgan colocou no altar.

Norman Reedus: Tenho que te dizer que estamos bem empolgados com as coisas que estamos filmando agora. Nós encerramos um dia às 7 da manhã e Andy e eu ficamos no telefone o caminho inteiro de volta para nossas casas e estávamos tão empolgados e viajando sobre a qualidade das coisas que estamos fazendo agora. E esse episódio 6 é o começo de tudo, começa uma avalanche que só tende crescer mais e mais. Há partes desse episódio e especialmente como ele termina, e uma linha histórica que realmente ajuda a empurrar essa pedra direto pro penhasco, e a partir de agora está a todo vapor.

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Isso é dizer algo, considerando como essa temporada tem sido grande até agora.

Norman Reedus: Em um ponto, quando a série começou, as pessoas pensaram que seria uma série de zumbi, mas é tãããão diferente disso. Temos zumbis e não ficamos com medo deles. Zumbis fazem um grande papel na série, mas atingiu um patamar bem diferente agora. A qualidade do que estamos filmando agora é surpreendente.

Você me disse no meio do ano que Greg Nicotero faria um zumbi que recordaria um momento de Daryl e Carol. Então aquilo era uma rosa Cherokee que vi nas costas de um walker com musgos que você matou?

Norman Reedus: Você percebeu! Sim, era! Aquele foi um pequeno e ótimo easter egg para mim e Carol.

Então Daryl escapa do grupo que o pegou como prisioneiro e vê a insulina na mochila. Por que ele volta para entregar isso?

Norman Reedus: Porque eu não acho que essas pessoas são más pessoas. Elas são boas pessoas, mas estão fazendo o que precisam para sobreviver. Ele está notando que uma delas está suando e desmaiando, e ele sabe o que isso significa. E quando ele vê aquela insulina o faz entender o que está se passando. E eles estão tentando sobreviver. Houve uma linha histórica onde eu encontrei a moto pela primeira vez e falei “Vamos para fora encontrar pessoas.” E Rick disse “Eu não quero ninguém encontrando mais pessoas.” E Daryl diz “Acho que você está errado.” E volta para Rick dizendo “Vamos encontrar pessoas.”

E isso foi a primeira grande missão de Daryl, onde ele encontrou estranhos e os convidou para a segurança de seu acampamento. E eu não acho que ele fez uma péssima decisão. Estamos enterrando a pequena menina loira, e eu consigo ver que eles não são pessoas más – eles só estão nessa circunstância onde eles precisam fazer coisas más. E ele os convidou para voltar com ele e pensou que estava fazendo uma decisão certa de julgamento, e isso voltou para mordê-lo bem na bunda.

Quando eles estão saindo e falam “Sinto muito” montados na sua moto e Daryl diz “Você vai sentir” – isso teve um duplo significado. É dizer: Se esse é seu jeito de fazer as coisas, você não conseguirá viver por muito tempo porque há salvação em números. Mas também é como se ele falasse que vai atirar na cara deles quando os encontrar novamente. Não é que eles são pessoas más, eles só fazem coisas ruins para tentar sobreviver, como todos fazem agora.

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Parece que sempre que alguém faz algo bom nesse mundo, isso volta para assombrá-lo. Daryl os devolve a insulina, ele devolve a arma, ajuda a enterrar pessoas que ele nem conhece, e o casal rouba sua arma e moto mesmo assim.

Norman Reedus: Sim, e eu acho que quando ele viu aquela insulina ele pensou “Tá bem, essas pessoas não vão conseguir sobreviver.”

Bom, ele retorna com a mochila, mas demanda uma troca devido ao que ele chama de “o princípio das coisas”. O que isso significa?

Norman Reedus: Scott e eu fomos e voltamos nisso. Amo quando Scott faz essas pequenas falas. Ele fala “O que vocês têm? Eu voltei aqui só para devolver sua insulina, só me dê algo em troca, qualquer coisa que você tenha.” De fato a estátua faz seu papel mais tarde. Todas as pequenas coisas nessa série fazem seu papel mais tarde, nunca há uma cena desperdiçada nessa série.

Vemos Daryl perguntando a ele as três perguntas, e quando ele faz isso, sabemos que está no modo de recrutar e oferecendo a essas pessoas um espaço em Alexandria. Isso é por que ele sente que eles vão beneficiar a comunidade, ou só está tentando ser uma boa pessoa e ajudar esse casal, ou é um pouco dos dois?

Norman Reedus: Ele geralmente está sendo uma boa pessoa, e temos um protocolo, que são as três perguntas. E essas três perguntas, quando respondidas, realmente dizem muito sobre a pessoa que responde. Mas foi estranho dizer aquelas falas porque eu tive que dizê-las uma outra vez na série, mas com alguém perguntando para mim, e eu não queria responder aquelas coisas. Essas palavras são meio difíceis de sair pela boca, eu sabia que teria que falar de novo, então quis fazer parecer uma coisa difícil de dizer, então quando eles me foderam, isso significa ainda mais.

Foi interessante tomar essa posição, e o cara está perto do túmulo quando pergunto essas coisas, tinha que doer, e doer de um jeito Daryl, e no final meio que disse “Eu vou te matar quando te encontrar, você está morto.” Mas também foi “Vocês estão fazendo essa escolha, então mesmo que eu não os encontre, vocês morrerão.”

Qual foi a pior perda para Daryl: a moto ou a crossbow?

Norman Reedus: [Risadas] Elas doeram igualmente. Vê-las saindo juntas realmente me quebrou por dentro um pouco.

Bem no final do episódio ouvimos uma voz dizendo “Socorro” na outra linha do walkie-talkie. O que você pode nos dizer sobre isso e o que está por vir?

Norman Reedus: Direi que a voz não é de Glenn.

Tenho certeza que as pessoas estavam pensando que era isso.

Norman Reedus: Não é Glenn, mas é provavelmente alguém de Alexandria com tudo que está acontecendo lá.

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Estou curioso com que vocês vêm fazendo com a reação de todos sobre a possibilidade de Glenn estar morto, porque vem sendo bem insano e tenho certeza que todos vocês vem tomando nota disso.

Norman Reedus: Tive a mesma reação. Ele é um personagem tão amável e um grande amigo meu. Sabe, eu vi o que vi naquele episódio. E eu estava NO episódio, e mesmo assim ainda fiquei com raiva no final do episódio. Fiquei em choque, e eu estava lá! Então senti isso também. Você vê o que vê e esse é o ponto. Se dói, então dói. E se é chocante, é chocante. Você deve sentir a dor, essa é a ideia. Eu ouvi que as pessoas estão tirando fotos delas mesmas embaixo de lixeiras e colocando na internet dizendo “Veja, eu posso sair dessa!”

Eu desliguei esse episódio quando terminei e fiquei andando pelo meu quarto e xingando o chão. Estava meio em choque, como eu disse antes, eu participei desse episódio e senti isso, então isso é outro nível de coisas que estamos fazendo agora. É chocante e cheio de medo e descrença, e você não quer acreditar nas coisas que vê. Então isso significa que estamos fazendo um bom trabalho, eu acho.

Como foi aparecer em um episódio ou outro nessa temporada? Você gosta de ter uma folga, ou é difícil não estar no set e cercado por todos tanto quanto antes?

Norman Reedus: É difícil quando não se está trabalhando e eles estão filmando um episódio que você não participa, mas isso tudo é pra construir algo, e eu entendo isso e confio na linha histórica e em Scott e em todos os roteiristas. E tudo sempre termina valendo a pena. Mas sim, eu pessoalmente, Norman, quando não estou filmando – digo, há muito que fazer, andar de moto por todos os lugares e fazer outras coisas – mas eu também vou ao set para assisti-los fazerem o episódio que não participo porque sou um fã da série. Eu só sinto falta das pessoas porque todos são meus amigos e eu gosto de vê-los fazerem o que fazem.

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Fonte: Entertainment Weekly

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Há um novo romance florescendo? Michael Cudlitz fala sobre Abraham e Sasha

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do sexto episódio, S06E06 – Always Accountable, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Graças ao destino incerto de Glenn, a nuvem da morte pairou sobre essa temporada de The Walking Dead mais que o usual. Mas no último episódio, enquanto a resolução do maior problema continuava falhando, houve um tempo para injetar uma pequena faísca de felicidade, e talvez até mesmo um pouco de amor.

O episódio focou unicamente em Daryl (Norman Reedus), Abraham (Michael Cudlitz) e Sasha (Sonequa Martin-Green), quando o trio voltava para Alexandria depois de liderar metade da horda de zumbis com sucesso por 32km. No entanto, quando o grupo encontrou uma inesperada emboscada de uns moradores locais hostis com armas automáticas, Daryl se separa dos outros dois.

Enquanto Daryl passa a maior parte do episódio em uma floresta queimada lutando e eventualmente ajudando 3 fugitivos do grupo que atirou em nossos heróis, Sasha e Abraham decidiram se abrigar e deixar as habilidades de rastreamento de Daryl os guiar até eles. Durante sua estadia, Sasha decidiu descobrir porque Abraham escolheu se juntar a ela nessa missão, e porque ele vem agindo tão imprudentemente ao longo do caminho. Sasha argumentou que Abraham está fora de controle, e agora que o grupo está a salvo em Alexandria, ele tem que reprimir seu instinto assassino. “Se você tem um teto sob sua cabeça, você tem comida, você tem escolhas, e sem os walkers e balas e merdas jogadas no ventilador, você é responsável por eles. Inferno, você sempre foi responsável, mas com todo aquele outro barulho, você sabe que as pessoas não notarão.”

Na manhã seguinte, enquanto estava explorando, Abraham achou uma caminhonete militar cheia de armas e um lança granadas. Quando ele nota um lança granadas extra em um zumbi que estava pendurado na ponte, Abraham engatinha até ele e grita em sua cara ao invés de matar e pegar o lança granadas. Parece que as palavras de Sasha finalmente fizeram efeito nele. Mas quando ele volta para falar com ela, uma coisa diferente sai de sua boca, parece que a visão de Abraham sobre o futuro envolve ele e Sasha sendo algo a mais!

- The Walking Dead _ Season 6, Episode 6 - Photo Credit: Gene Page/AMC

“Temos cerveja, ar condicionado e paredes. A mesa está posta para o resto de nossas vidas, e eu espero que esses anos sejam longos e frutíferos… Eu venho sentindo o impulso de fazer algumas coisas antes que o cósmico Pete venha cortar minha garganta sem a menor cerimônia e eu balbuciar meu último suspiro. As coisas vão continuar um tempo antes disso acontecer, e eu nunca passei por isso antes. Venho vivendo passo a passo até agora. Gosto do jeito que você fala as merdas, Sasha, e acredito que gostaria de te conhecer muito melhor.”

Então, isso é o começo de uma nova relação na série? Por que Abraham está tão confiante que Sasha vai retribuir sua atração? E como fica Abraham e Rosita (Christian Serratos)? O ator Michael Cudlitz contou tudo:

Por onde a cabeça de Abraham esteve até esse ponto?

Michael Cudlitz: Para Abraham, tem sido uma queima lenta. A ideia de Alexandria tem sido bem confortável, um lugar esperançoso para a maioria de nossa família, e eu acho que para Abraham, não tem sido um lugar de conforto. Tem sido um lugar que deu tempo a ele para pensar e sentar com seus próprios pensamentos, e já passou do tempo dele deixar de ser um soldado e não ter uma missão, não ter nada que o impeça de analisar seu passado e ter que lidar com seu passado. Agora ele pode fazer todas essas coisas, e não é um passeio suave. Seu tempo de inatividade está o matando.

Ele está tentando decidir o que será de seu futuro. Eu não acho que ele sabe, e isso vai se desenvolver nessa temporada, ele tentando saber o que significa viver mais do que só no momento, só por hoje, só para sobreviver. O que significa andar para frente e o que significa viver uma vida que realmente vale a pena?

Isso faz parte do por que ele entrou no carro com Sasha? Para voltar para a sujeira e evitar esse tempo de inatividade?

Michael Cudlitz: Faz uma grande parte do que ele é, alguém que não é calmo. Se ele vê uma oportunidade de se envolver de um jeito que ele prefere estar envolvido, ele vai escolher isso. Então, ele não está escolhendo se infundir na parte mais perigosa da missão, e por que isso? Porque ele sabe o que aconteceu com Sasha e está tentando protegê-la? Porque ele precisa dessa adrenalina, desse perigo constante porque é isso que ele prospera? Como vemos no final do episódio, há muito do outro subtexto, mais razões sutis do porquê dele ter escolhido ir nessa missão, mas eu não acho que ele está ciente disso quando faz isso. Não acho que seja uma escolha consciente, que ele sabe o que está sentindo por Sasha, ou talvez sinta. Só acho que ele se sentiu atraído por essa missão e por Sasha.

Abraham certamente faz muitas coisas imprudentes em suas viagens, particularmente com o zumbi na ponte.

Michael Cudlitz: Ele podia facilmente esfaquear o zumbi na cabeça ou atirar nele e depois pegar o lança granadas, mas ele escolheu encarar a morte literalmente. Mas ele volta para si e se pergunta o que está fazendo. Ele vê o quão ridículo é o que está fazendo e a posição em que se colocou, porque a cada esquina, ele escolhe fazer sua viagem mais perigosa do que já é.

Mas ele só vê isso DEPOIS que Sasha o alerta para isso.

Michael Cudlitz: Cem por cento, ela me pegou. Isso o ajuda a processar e ver o que ele vem fazendo. É como um vício. Ele acha que ele é tão esperto e ninguém sabe o que ele faz, e depois quando isso se torna claro e você fica “Uau, eu estou agindo como um babaca, e todos estão cientes disso.” Então é um bom jeito de auto-reflexão. Chamaram a atenção dele, e ele ama isso porque é como se fosse “finalmente alguém que não está tentando puxar meu saco!” Ele gosta disso. Ele nunca tinha conhecido alguém como Sasha, então acho que ele está pensando “olha, é uma nova ordem mundial agora, vamos ver como é, por que não?”

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Ser chamado a atenção também o fez pensar em Sasha de um jeito mais romântico?

Michael Cudlitz: Em última análise, não há muitas pessoas que chamam atenção de Abraham para suas merdas ou até mesmo questiona o que ele diz. Eu diria, de um jeito básico, que isso acendeu uma faísca. Isso o transformou de um jeito, foi tipo como se ele estivesse percebendo que isso estava ali o tempo todo, como crianças correndo no jardim da escola batendo um no outro, e você percebendo “Ah, na verdade eles estão atraídos um pelo outro e não sabem como lidar com isso.”

Como a maioria dos discursos de Abraham, sua declaração foi bem colorida.

Michael Cudlitz: [Risadas] Parece como se você ouvisse algo e fosse correndo pro Google Tradutor. Essa merda nem sempre está no lugar certo. Com Abraham, o que ele está dizendo é mais emocionalmente filosófico e eu não acho que está nas palavras; acho que está na intenção. Foi um dos diálogos mais difíceis que já tive que decorar, mas quando eu realmente fui capaz de me envolver na mensagem emocional que ele estava tentando por pra fora, aí começou a fluir. Mas eu pensei “Cara, essa foi a declaração de amor mais estranha que já ouvi na vida.” [Risadas]

O Abraham está um pouco para baixo porque ele não recebeu uma reação grande de Sasha depois de ele ter confessado seus sentimentos?

Michael Cudlitz: Ah, eu acho que ele sabe que ela está absolutamente atraída por ele. Ele diz “um homem sabe”, mas ela diz “você tem umas merdas para resolver”. Ela sabe que ainda estou com Rosita, então ela não vai pular em meus braços. É meio que “vai resolver suas merdas amigo, aí a gente vê o que acontece”.

Sasha fala isso para ajudar Abraham a tomar essa decisão logo? Como ele vai se resolver com Rosita?

Michael Cudlitz: Veremos. Vamos descobrir isso um passo por vez. É bem mais complicado que isso. Eu acho que isso aumenta a aposta ainda mais porque é uma afirmação extremamente passiva do que está tendo que lidar. O trabalho ainda está em processo, todo ele. Nada é definitivo agora, tudo está em fluxo.

O que a Sasha tem que atrai Abraham?

Michael Cudlitz: Sua dor, sua perda, é algo que ele se identifica demais. Isso faz com que eles se aproximem ainda mais porque ele sente uma conexão com ela. Ele entende perfeitamente o que ela está passando, e isso é algo que os aproxima. Mesmo que eles nunca tenham se reunido, isso os põe muito, muito próximos um do outro, esse reconhecimento que ambos sabem o que passaram.

A audiência sabe que muita coisa aconteceu em Alexandria enquanto Abraham esteve fora. Como você acha que será sua reação quando ele chegar em casa e ver o que aconteceu?

Michael Cudlitz: Será a hora de cuidar nos negócios. As coisas não estão boas, mas eu não fiquei tão mal quanto posso ser. Vamos reavaliar e seguir em frente. A preocupação ainda é por todos que estão lá. Eles são sua família agora, então ele definitivamente precisa voltar para lá. Há uma crença de que aqueles caras estão conseguindo lidar com isso, mas há também o medo de não estarem.

Mas agora ele tem um lança granadas, é garantido que veremos esse lança granadas em ação?

Michael Cudlitz: [Risadas] Ai, Deus. Eu odiaria ter um desses e não poder usar, você não?

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Fonte: TV Guide

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The Walking Dead 6ª Temporada: Scott M. Gimple fala sobre finalmente ter revelado o destino de Glenn

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do sétimo episódio, S06E07 – Heads Up, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Por um mês fomos deixados refletindo se Glenn morreu ou não em The Walking Dead. A série pode ter demorado a revelar a resposta, mas finalmente descobrimos logo no começo do episódio “Heads Up”.

A cena de abertura do episódio mostrou o corpo de Nicholas sendo devorado enquanto Glenn se arrastou para baixo da lixeira para sua segurança. Ele esperou ali a noite inteira e saiu no dia seguinte, logo a tempo de encontrar com Enid.

O showrunner Scott M. Gimple apareceu no Talking Dead no domingo a noite para falar as razões da demora de um mês.

“A história que estávamos contando era uma de incerteza. Quando as pessoas saem dos muros (no caso de Alexandria), elas não têm celulares, você não sabe o que está acontecendo, você não tem ideia. Quando eles saem, pode ser a última vez que você os vê. E eu acho que foi importante fazer uma história esse ano sobre incerteza, assim a audiência compartilharia a incerteza que os personagens passam, e eu queria que a audiência ficasse exatamente onde ela estava e se sentir exatamente do mesmo jeito.”

Gimple também abordou o porquê deles terem feito tão ambígua essa cena de quatro semanas atrás do Glenn, Nicholas e os zumbis.

“Se você estivesse de algum jeito fora daquela horda de zumbis, se você tivesse virado a esquina e visse Glenn com suas entranhas saindo e com todos os walkers o cercando, você talvez tivesse a mesma perspectiva que a audiência teve.”

O apresentador do Talking Dead, Chris Hardwick, também perguntou a Gimple sobre suas opiniões sobre a reação online, positivas e negativas, para o mistério da morte.

“Houve muito disso, e eu acho que é maravilhoso prover uma experiência coletiva, é um sonho se tornando realidade, fornecer algo que estava presente quando eu era criança, que é você falar com um estranho sobre um programa de TV. Eu acho que isso vai acontecer novamente, acho que houve muitas conversas sobre isso e vem sendo empolgante. Isso faz o mundo ser um pouco menor.”

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Fonte: Entertainment Weekly

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The Walking Dead 6ª Temporada: Steven Yeun diz que se sente aliviado com o destino de Glenn

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do sétimo episódio, S06E07 – Heads Up, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

O mistério da morte de Glenn finalmente foi revelado no episódio “Heads Up” de The Walking Dead.

Faz um mês que vimos Glenn mergulhando em um mar de zumbis e vísceras começaram a ser ingeridas logo em seguida. Mas como vimos no começo do último episódio, na verdade as entranhas eram de Nicholas, e Glenn rapidamente se arrastou para baixo da lixeira para sua segurança, onde ele esperou até a horda de zumbis sair de perto dele na manhã seguinte.

O ator Steven Yeun não fez nenhum comentário desde que o destino de Glenn entrou em discussão, mas finalmente quebrou seu silêncio depois que o episódio de domingo foi ao ar, com uma mensagem especial durante os comerciais da AMC:

“Tenho acompanhado tudo que vocês disseram e isso significou muito para mim, ver todo seu apoio e preocupação por Glenn. The Walking Dead tem os melhores fãs do mundo e eu estou feliz em estar de volta.” Disse Yeun durante a mensagem.

Yeun também apareceu como um convidado em Talking Dead, onde Chris Hardwick perguntou a ele como tem sido sua vida desde que o mistério de sua morte começou. “Eu não tenho saído muito de casa, frequentemente peço comida em casa, meu apartamento parece uma casa de acumulador.”

Como ele se sente agora que o coelho saiu da cartola? “Eu me sinto aliviado, muito agradecido. Fiquei tão impressionado com a resposta e me senti mal por não poder dizer nada para ninguém, incluindo amigos e família. Tenho certeza que perdi amigos nesse tempo, mas sim, foi meio que enorme, eu nem sei como aceitar tudo isso.”

Hardwick também perguntou a Steven o que a sobrevivência de Glenn simboliza. “Eu acho que prova que esse mundo ainda pode pegar a história do bom rapaz vencendo às vezes. Eu gosto muito do fato de que não é só uma curva de sempre procurar algo miserável que acontece na televisão ou algo terrível e mal-humorado, e eu prefiro somente aceitar o fato de que às vezes os bons rapazes sobrevivem.”

Yeun disse que ficou honrado pela reação dos fãs sobre o destino de Glenn. “Você percebe naquele momento que você afetou muitas pessoas de uma vez só, e isso é algo que você não vê frequentemente. Especialmente com o que vem acontecendo com o mundo agora, é bom ter um tipo de conexão.”

Steven também falou sobre outra grande notícia envolvendo seu personagem, o fato de Maggie estar grávida. “Na temporada passada você viu uma deliberação de Glenn em realmente aceitar que Alexandria poderia ser bom para eles. E anteriormente na prisão, ele tinha muito medo disso. Mas quando ele encontrou segurança ou algo que poderia fortificar sua vida, tudo que ele provavelmente pensava era ter certeza que ele poderia criar mais vida.”

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Fonte: Entertainment Weekly

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The Walking Dead 6ª Temporada: Perguntas e Respostas com Tovah Feldshuh (Deanna Monroe)

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do oitavo episódio, S06E08 – Start to Finish, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Tovah Feldshuh, que interpreta Deanna Monroe em The Walking Dead, fala sobre o que faz de sua personagem uma heroína no episódio final da primeira metade da sexta temporada.

P: Aconteceram muitos desastres em Alexandria desde que o grupo de Rick chegou. Você acha que foi culpa dos novos membros?

Tovah Feldshuh: Acho que o mundo dos zumbis é o culpado. Não somos um exército treinado ainda, somos pessoas intelectuais que acreditam em cultura e ordem. Tivemos muita sorte em nossa jornada, fomos capazes de organizar nossa sociedade sem nenhum walker no nosso meio. Foi uma bênção inacreditável, então fomos abençoados, mas não somos estúpidos. É como falar com novos soldados que nunca lutaram uma guerra. É o Darwinismo, não é o mais inteligente ou o mais forte que sobrevive, e sim o mais adaptável. Rick tem que fazer com que nós nos adaptemos, e creio que ele vem fazendo isso.

P: Como você via a relação entre Rick e Deanna inicialmente? O que mudou nesse caminho para o fim?

Tovah Feldshuh: Bom, Deanna é do tipo que quer que a lei seja cumprida, e Rick é “justiça rápida”. Ele simplesmente não podia aceitar que a lei fosse cumprida quando se deparou com um assassino. Deanna deixou que Pete vivesse e o que aconteceu? Bom, ele matou seu marido. Suas últimas palavras foram “Rick, faça isso”, e isso foi um abandono de seu senso de justiça. Essa é a única maneira que eles foram capazes de descobrir como sobreviver. Não acho que Rick é um criminoso por isso tudo, ele é terrivelmente leal.

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P: Deanna ficou completamente abalada com a morte de seu marido e filho. O que a fez sair dessa crise?

Tovah Feldshuh: Foram as pessoas que precisavam dela, assim como Maggie, sua pupila e protegida. Foi o bem maior que guiou Deanna. “O que é o bem maior para a melhor aglomeração de pessoas?” É uma pergunta frequentemente perguntada por bons líderes, isso que a guia para o heroísmo. Ela não podia ser mais aquela concha escavada como líder, há com certeza uma mudança de poder na temporada 6, ela reconhece que Rick sabe lidar com essas coisas e ela é uma novata nisso.

P: Você acha que ela tem algum arrependimento?

Tovah Feldshuh: Acho que ela queria desesperadamente viver, mas, infelizmente, a morte não tem favoritos.

P: O que dizer sobre Deanna quando ela insistiu que queria se matar, mas usou suas balas finais para matar walkers?

Tovah Feldshuh: Ela se tornou uma guerreira por causa das circunstâncias extremas que a cercaram e as demandas terríveis que são feitas por todos os humanos que querem viver nesse mundo pós-apocalíptico. Seus momentos finais foram realmente heroicos. Tive muito orgulho dela.

P: Que legado ela deixa para os outros? Você pode falar sobre aquelas cenas finais com Michonne?

Tovah Feldshuh: Deanna convida Michonne para descobrir o que ela quer nesse mundo, em que causa ela quer se dedicar. Ela precisa encontrar uma causa maior que ela mesma. Ela precisa encontrar seu objetivo e o perseguir intensamente, para que ela possa viver uma vida longa e significativa. Ela também quer que todos nunca desistam da possibilidade da civilização dominar a Terra novamente.

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P: Você sente que os dois grupos finalmente se juntaram?

Tovah Feldshuh: Acho que aqueles que conseguirem sobreviver em Alexandria farão parte do grupo de Rick, e aqueles que são consideráveis no grupo de Rick continuarão a aprender com os Alexandrinos , talvez não no campo, mas sim dentro dos muros da cidade.

P: Se você fosse um membro de Alexandria, que papel encaixaria melhor com você?

Tovah Feldshuh: Uma professora de humanidades que mostra uma luz intelectual no fim do escuro túnel. Isso seria perfeito para mim. Infelizmente, teria que ter uma arma comigo para ir e voltar da minha escola, mas gostaria de ensinar os jovens sobre o que existia antes disso acontecer e o que pode existir no futuro.

P: Você verá a série para saber o que acontecerá em Alexandria?

Tovah Feldshuh: Com certeza, estou investida. O dia depois de meu grande episódio em The Walking Dead farei minha grande estreia na comédia musical chamada “Crazy Ex-Girlfriend” (Ex-Namorada Louca). Estou ansiosa para que isso diminua a dor!

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a segunda parte da sexta temporada no dia 14 de Fevereiro de 2016 no AMC (EUA) e na FOX Brasil. Confira todas as informações sobre a sexta temporada e fique por dentro das notícias.

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Fonte: AMC

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Scott M. Gimple fala sobre Carol, Morgan e seu encontro bizarro com Jeffrey Dean Morgan

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do oitavo episódio, S06E08 – Start to Finish, da sexta temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Negan. Está. Chegando.

O episódio de domingo, o último da primeira metade da sexta temporada, e o sneak peek da estreia, introduziram um temido vilão dos quadrinhos – que será interpretado pelo ator Jeffrey Dean Morgan. O showrunner Scott M. Gimple responde a perguntas quentes sobre os suspenses do episódio, o que Carol e Morgan farão depois disso?! Ele também prevê o que está por vir, começando com o retorno da temporada no dia 14 de fevereiro, com a esperada estreia de Negan. Confira abaixo a entrevista realizada pelo TV Line:

TVLINE | Não percebi que gostava tanto da Deanna até você matá-la.

Scott M. Gimple: Às vezes isso acontece.

TVLINE | Foi desse jeito para você? Ou você sabia que seria uma personagem difícil de se despedir?

Scott M. Gimple: Com certeza. Eu amei essa personagem e amei trabalhar com Tovah Feldshuh… Amei demais aquela cena final dela gritando ao mundo, que acredito ter sido uma improvisação de Tovah. Foi um final incrível para uma personagem que se encontrou com esse mundo e conseguiu se ajustar a ele, mantendo quem eles eram. Ela começou como uma lutadora e terminou como uma lutadora.

TVLINE | Ela foi morta para facilitar Michonne a se impor ainda mais como uma líder em Alexandria?

Scott M. Gimple: Não especificamente. Deanna terá um efeito bem profundo em Michonne, mas eu acho que Maggie que talvez vá para essa direção.

TVLINE | Pode-se dizer que o momento onde parecia que uma Deanna zumbi iria devorar Judith teria sido um momento bem obscuro mesmo para The Walking Dead?

Scott M. Gimple: Eu não acho que algo tão intenso, terrível e perturbador como isso poderia realmente fazer parte de uma história aleatória. Teria que fazer parte de uma história maior. Não tiraria isso da mesa, mas teria que ser uma ótima história para justificar esse tipo de atrocidade.

TVLINE | Agora que Morgan e Carol chegaram a esse ponto, isso é em essência uma sentença de morte para um deles? Eles poderão coexistir depois disso?

Scott M. Gimple: Eles foram empurrados em uma situação naquele momento que era muito carregada, poderia ter ido para dois caminhos. Vimos um dos caminhos, que foi eles lutando. Mas, logo vimos que Morgan não está bastante confiante com seu ponto de vista. O vimos no episódio 7 em conflito, sofrendo, tentando se prender naquela ideia. Antes dele vir a uma resposta sobre isso, BOOM, Alexandria desmoronou e Carol apareceu. Não há escolha a não ser resolver logo isso. Dito isso, Carol podia ter puxado o gatilho, mas não puxou. Morgan não matou o Lobo. Para as pessoas que dizem “Morgan está deixando um Lobo vivo, ele é tão malvado quanto um Lobo”. Bem, Carol deixou Morgan viver, eles têm bem mais em comum do que imaginam. No final do episódio 2 dessa temporada, Carol sentia o peso de tudo que ela já fez. Ela estava sentada naqueles degraus e chorando, ela não é sempre durona. A luta que tiveram nasceu do fato dela não ter atirado nele.

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TVLINE | Alguns fãs estão ansiosos com a chegada de Negan. Outros estão preocupados porque eles acham que é um certificado de morte de Glenn. Os fãs que estão com medo dele matar Glenn, como acontece nos quadrinhos, estão certos por terem medo?

Scott M. Gimple: Ai, cara. Eu sinto que sou uma testemunha. [Risadas] Seria hipócrita da minha parte dizer, de um ponto de vista do espectador, que eu não teria medo. Mas por que eu estou mantendo a esperança? Isso não acontecerá desse jeito? E cara, se isso não acontecer desse jeito, o que acontecerá? Eu duvido que flores sejam envolvidas nisso. O fato dele estar chegando não significa coisas boas para o grupo de Rick.

TVLINE | É difícil porque mesmo as pessoas que não são familiarizadas com os quadrinhos estão cientes do que Negan faz com Glenn. Isso causa algum impacto em como você conta a história?

Scott M. Gimple: Afeta e não afeta. Depois de seis anos, a audiência está tão esperta que as coisas óbvias não são mais tão óbvias. Se você fizer isso exatamente como nos quadrinhos, as pessoas talvez não esperem isso porque nós temos uma tendência de misturar as coisas. É um jogo totalmente psicológico, na medida em que a narrativa se encaminha. Você só tenta contar a melhor história possível.

TVLINE | Negan será mais desprezível que o Governador? Será um jogo de cara ou coroa?

Scott M. Gimple: Na minha opinião, o Governador é mais desprezível e perigoso. Negan é assustador nisso, mas ele não é um psicopata. Ele é carismático e engraçado, até mesmo meio que amigável. Mas ele só mata, e isso não o incomoda. Ele é a estrela de seu próprio filme, e todos somos os camisas vermelhas do Star Trek. Ele não é louco, mas você não pode argumentar com ele porque ele já tem tudo resolvido. Ele sabe exatamente o jeito que o mundo funciona, e ele está no controle. Negan também tem um bizarro senso de empatia. Na verdade, ele reconhece sua falta de sorte ao encontrarem com ele, mas isso não muda nada. Robert Kirkman criou um dos personagens com mais cultura pop dos últimos 20 anos. E nós estamos desesperados para conseguir reproduzir direito.

TVLINE | Como foi a primeira vez que você viu Jeffrey Dean Morgan incorporando Negan?

Scott M. Gimple: Foi bizarro. Estava somente eu e Jeffrey e nossos grandes clientes. Foi bizarro porque isso deveria ter acontecido há um tempo. É importante dizer que fazemos coisas bem adiantadas do que vai ao ar. Houve um bom caminho até conhecer Negan. Eu não quero que as pessoas esperem vê-lo amanhã.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a segunda parte da sexta temporada no dia 14 de Fevereiro de 2016 no AMC (EUA) e na FOX Brasil. Confira todas as informações sobre a sexta temporada e fique por dentro das notícias.

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Fonte: TV Line

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Jeffrey Dean Morgan fala sobre a linguagem obscena de Negan e sobre a beleza de Lucille

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A internet explodiu quando soube que Jeffrey Dean Morgan interpretaria Negan, o maior vilão dos quadrinhos de The Walking Dead, quando a sexta temporada retornar em fevereiro (embora ele apareça somente no fim da temporada). Ele já interpretou um psicopata em Comedian de Watchmen, e parece ser a escolha perfeita para interpretar o desbocado que anda armado com um taco de basebol enrolado com arame farpado.

Os fãs estão bastante empolgados para vê-lo no papel, mas o ator talvez esteja mais empolgado em andar por aí com um taco de basebol chamado Lucille. Isso se tornou claro quando Morgan conversou com Jessica Shaw da rádio Entertainment Weekly sobre seu vício no universo de The Walking Dead, assim como sua interpretação carismática do advogado Jason Crouse em “The Good Wife”. Enquanto Morgan admitiu que será difícil continuar nas próximas temporadas dessas séries, ele tinha muito a dizer sobre seu novíssimo emprego como o maior vilão da AMC até agora.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Quão familiar você era com o personagem de Negan dos quadrinhos quando você conseguiu o papel?

JEFFREY DEAN MORGAN: Eu estou muito empolgado, eu era familiar com ele. Eu vi a série, mas sempre tive um pé no mundo dos quadrinhos. Eu cresci com os quadrinhos do meu tio na casa de minha avó, então sempre amei ler quadrinhos. E aí isso tomou um rumo totalmente diferente quando eu fiz Watchmen. Eu vou à Comic-Con todos os anos, geralmente com algum tipo de projeto.

Há alguns anos as pessoas começaram a dizer “Ei cara, você devia ser o Negan de The Walking Dead”. Então eu comecei a ler os quadrinhos só porque sou um fã e amo o que Kirkman vem fazendo, eu estava bem ciente de Negan e já tinha lido bastante dos quadrinhos. Meu agente e gerente estavam no telefone e disseram “The Walking Dead te ofereceu um papel”, mas eles não tinham nenhuma informação, não sabiam o nome do personagem, era tudo um grande segredo.

E eles começaram a sentença dizendo “Não sabemos o nome do personagem, ele é o novo grande malvado…” e eu sabia imediatamente de quem eles estavam falando, nem completaram a frase e eu já sabia, não houve dúvidas. Eu disse “Com certeza, vamos fazer essa porra!” e foi isso. Literalmente uma semana depois eu estava em Atlanta falando e saindo com o elenco.

Você mencionou Watchmen e eu vi certos tons do Negan em The Comedian. Há algumas semelhanças aí, certo?

Jeffrey Dean Morgan: Sim, com certeza há algumas semelhanças. Negan é especial em muitas maneiras e quanto mais cavo Negan, mais empolgado fico. Não consigo dizer a última vez que fiquei tão atordoado em interpretar um papel. Acho que o que tem nos quadrinhos é a fundação desse homem e as complexidades de quem ele é. Toda vez que leio os quadrinhos, que nas últimas semanas estão na minha cabeceira com um bando de coisas de The Walking Dead e quando eu não estou decorando falas para The Good Wife pego um para ler, eu leio e releio e vejo algo diferente toda vez. O tipo do nível de empolgação de trazer esse cara para vida é muito grande agora, eu não sei como sobreviverei até abril (quando a série volta a gravar).

Quão semelhante aos quadrinhos eles vão manter o personagem?

Jeffrey Dean Morgan: O personagem em si vai ser tão semelhante quanto humanamente possível.

A linguagem obscena é um problema.

Jeffrey Dean Morgan: Veja, é um quebra-molas. Não direi que é um problema porque eles estão trabalhando nisso. Vamos pressionar a AMC – o plano é pressionar eles o máximo que podemos por causa de quem Negan é. Ele usa uma linguagem bem colorida, e eu também uso. Ler os quadrinhos é muito importante, então veremos para onde isso vai. É nossa intenção que esse personagem saia direto das páginas dos quadrinhos. Alguns dos personagens têm uma derivação, mas Negan é um cara que você quer manter o mais verdadeiro possível, e isso é o que eu quero ao interpretá-lo.

Tenho certeza que muitas pessoas querem saber se você já teve a chance de conhecer o ator Steven Yeun.

Jeffrey Dean Morgan: Eu conheci todo mundo. Tive a chance de dizer um alô para todos. Dito isso, eu não sei o que vai acontecer ainda. [Risadas]

Você já viu sua Lucille?

Jeffrey Dean Morgan: Já.

E?

Jeffrey Dean Morgan: Ela é deslumbrante. É uma bela menina.

Você já praticou sua tacada?

Jeffrey Dean Morgan: Eu não preciso praticar minha tacada, eu cresci com um taco de basebol em minhas mãos.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a segunda parte da sexta temporada no dia 14 de Fevereiro de 2016 no AMC (EUA) e na FOX Brasil. Confira todas as informações sobre a sexta temporada e fique por dentro das notícias.

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Fonte: Entertainment Weekly

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The Walking Dead 150: Capas variantes

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Quando Robert Kirkman introduziu pela primeira vez aos leitores seu mundo zumbificado em 2003, o artista Tony Moore o ajudou a trazer o pesadelo cativante para vida. Agora, Moore retornou a desenhar uma das novas capas variantes para a edição 150 de The Walking Dead, recriando a icônica primeira capa com uma versão mais durona de Rick:

NOTA DE IMPRENSA: Para comemorar a edição 150 dos quadrinhos de The Walking Dead, a Image/Skybound alistou os talentos dos artistas veteranos Jason Latour (SOUTHERN BASTARDS), Tony Moore (THE WALKING DEAD) e Ryan Ottley (INVINCIBLE) para três especiais capas variantes em adição ao rascunho em preto e branco da capa previamente revelada feita por Charlie Adlard. Créditos adicionais à edição 150 de The Walking Dead incluem Stefano Gaudiano (tintas), Cliff Rathburn (tons) e Rus Wooton (letras). Essa edição especial de aniversário estará disponível nas lojas em 13 de janeiro.

“É incontestável que alcançar a edição 150 é uma grande conquista para qualquer quadrinho. Charlie Adlard e a equipe de The Walking Dead vêm trabalhando sem descanso por mais de uma década para alcançarmos esse marco, e agora é hora de celebrar. É uma honra ter os parceiros de quadrinhos Jason Latour e Ryan Ottley trazendo suas versões para esses icônicos personagens. E também, palavras não conseguem descrever o quão empolgado estou de ter Tony Moore, o artista das primeiras seis edições, retornando para desenhar uma capa para esse evento especial,” disse Robert Kirkman, o criador de The Walking Dead.

THE WALKING DEAD #150, Capa A por Adlard & Stewart (Código: NOV150561*), Capa B, rascunho variante (Código: NOV150562*), Capa C por Latour (Código: OCT158896*), Capa D por Moore (Código: OCT158897*), e Capa E por Ottley, que vai lançar no dia 13 de janeiro. O prazo para os varejistas pedirem os quadrinhos é até o dia 21 de dezembro.

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THE WALKING DEAD 150
Escrito por: ROBERT KIRKMAN
Arte por: CHARLIE ADLARD, STEFANO GAUDIANO & CLIFF RATHBURN
Capa por: CHARLIE ADLARD & DAVE STEWART
Parte: 6 de 6
Lançamento (EUA): 13 de Janeiro de 2016
Preço: $2.99
Edição extra grande de aniversário com 40 PÁGINAS.

Texto de chamada: “Traído.”

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Scott M. Gimple prevê o que esperar do conflituoso Dwight na 7ª temporada de The Walking Dead

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Mesmo que os fãs de The Walking Dead estejam odiando Negan pelo que ele está à beira de fazer com algum dos personagens principais, há ódio de sobra para um dos tenentes malvados, Dwight (Austin Amelio). Afinal, o cara roubou a moto de Daryl, sua crossbow, atirou nele, e aparece na promo da sétima temporada com a jaqueta de Daryl. O QUE ESSE CARA TEM CONTRA DARYL DIXON?!?

Obviamente, há muito para ser descoberto desse personagem, e essa descoberta começará na estreia da sétima temporada, dia 23 de outubro. A Entertainment Weekly conversou com o showrunner Scott M. Gimple para aprofundar em Dwight e sobre o lugar que ele e os Salvadores chamam de lar, doce lar.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Já falamos sobre um de seus grandes lugares nessa temporada, o Reino, mas o que dizer sobre a fortaleza dos Salvadores, também conhecida como Santuário?

SCOTT M. GIMPLE: O Santuário é um grande lugar épico para nossa história ir para frente. É um dos lugares que precisou de muito planejamento, e nossa equipe fez um incrível trabalho com isso. Uma grande parte é um lugar real e um grande set que envolve walkers e diferentes texturas. É realmente algo diferente, e as pessoas assimilarão com o que viram nos quadrinhos e mais.

Obviamente, há grande foco em Negan agora, mas e Dwight? Sabemos pelos quadrinhos o que a deformação no seu rosto significa. Saberemos a resposta para isso logo também? E o que veremos de Dwight nessa temporada?

Scott M. Gimple: Dwight tem uma grande história nessa temporada, assim como nos quadrinhos. Ele é um personagem que tentava escapar de Negan, e agora é um dos aliados mais confidentes dele. Isso diz muito sobre esse personagem. E ele se torna o maior aliado depois de ter seu rosto queimado. Isso o torna um personagem muito interessante e muito conflituoso.

Vemos muito de Dwight nessa temporada. Ele é muito importante para a história em geral e para a história de Alexandria e do Santuário, a do mundo maior. Ele tem uma das histórias mais complicadas. Pelas coisas que aconteceram com ele, podemos pensar que as pessoas que ele deveria gostar, ele gostaria, e as pessoas que deveria odiar, ele odiaria, mas é o contrário.

Há alguma bondade restante nele?

Scott M. Gimple: Isso é bem complicado para ele. Ele era um idealista, e seu idealismo é o que o levou para a amargura que ele tem agora, o que o leva fazer coisas terríveis. É complicado.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a sétima temporada no dia 23 de Outubro de 2016 no AMC Internacional e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil. Confira o trailer oficial da temporada e fique por dentro de todas as notícias.

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Fonte: Entertainment Weekly

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Andrew Lincoln prevê um Rick cauteloso e diplomático enquanto The Walking Dead se encaminha para Guerra Total

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS dos quadrinhos originais e do oitavo episódio, S07E08 – “Hearts Still Beating” (Corações ainda batendo), da sétima temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido ou lido, não continue. Você foi avisado!

Rick Grimes (Andrew Lincoln) está de volta.

Seguindo os oitos episódios estando embaixo do polegar do novo vilão Negan (Jeffrey Dean Morgan), o líder da comunidade de Alexandria finalmente está preparado para lutar.

Claro que a estrada para redenção não veio fácil, já que Rick e seu povo estavam traumatizados por Negan e seu cruel grupo de Salvadores que mataram Glenn (Steven Yeun), Abraham (Michael Cudlitz), Spencer (Austin Nichols) e Olivia (Ann Mahoney), onde os dois últimos morreram durante o episódio final da midseason.

Rick praticamente foi o último homem que queria lutar contra eles. O sitiado ex-xerife confessou a Maggie (Lauren Cohan) que ela estava certa esse tempo todo e que o grupo precisava instantaneamente se juntar para lutar contra Negan e seu Santuário de Salvadores.

Rick se reerguerá para liderar membros-chave do grupo, incluindo Michonne (Danai Gurira), Carl (Chandler Riggs), Rosita (Christian Serratos) e outras comunidades, como o Reino e Hilltop.

Rick finalmente se animou para lutar contra os Salvadores. O que mudou para ele querer isso?

Andrew Lincoln: O caos daquele episódio final. Do ponto de vista de Rick, foi a jornada para ele realmente entender que isso é uma situação insustentável. Os Salvadores serão inflexíveis e continuarão espremendo mais e mais até que nada mais reste. Eles continuarão mentindo e aterrorizando as comunidades sem nenhum intervalo. As experiências de sair nessa missão louca e desafiadora no lago com Aaron (Ross Marquand) e retornando com a recompensa, depois ver Aaron sendo torturado até quase morrer. Depois a subsequente morte de dois de seus cidadãos [Olivia e Spencer], foi a gota d’água para ele vir a realização que isso nunca funcionaria. Aí Michonne foi capaz de articular o que nós já percebemos na mente de Rick com aquela conversa estimulante na cena da cela.

Vamos falar sobre aquela cela em Alexandria que Morgan construiu. Aquela conversa estimulante aconteceu na cela intencionalmente? Se sim, isso foi uma grande peça de presságio vinda dos quadrinhos durante o arco Guerra Total.

Andrew Lincoln: Estava especificado no roteiro da cena que eles estavam na cela. Eu levei isso como Rick tentando encontrar o equilíbrio depois de um dia tão traumático. Morgan (Lennie James) sempre foi a voz da razão e ele construiu aquela cela. Então foi como se Rick estivesse pensando no seu velho amigo, tentando encontrar o equilíbrio em seu argumento. Se estiver ou não pressagiando uma vitória em potencial [vencendo os Salvadores e capturando Negan], eu não sei. Mas se estiver, seria bem legal.

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Como esse novo despertar de Rick se compara com o homem que vimos no passado? Como essa experiência com Negan o mudou?

Andrew Lincoln: Rick teve seu orgulho derrotado nos últimos oito episódios. Vocês viram um homem ano passado que estava no auge de seu poder e a arrogância interferiu em vários de seus julgamentos. O que vocês podem ver nessa temporada é um líder mais compassivo, diplomático e atencioso, alguém bem mais cauteloso, livre, liberal e leve do que ele era. Até a metade da temporada, Rick lidera um grupo de pessoas que estão libertos das amarras da opressão. Eles foram tão abatidos que não há mais para onde ir. Com isso, há quase uma felicidade em lutar novamente. Você vê um homem conseguindo se rebelar novamente e mesmo com isso, você vê uma leveza e uma carga que foi reiniciada neste homem. Ele tem muito orgulho e impulsividade reprimidos nessa metade da temporada.

Carol teve a melhor reação ao conhecer o Rei Ezekiel. O que você pode dizer sobre a primeira impressão de Rick sobre ele?

Andrew Lincoln: Não tenho certeza, mas vocês vão saber logo mais! Nós gastamos um bom tempo nessa primeira metade da temporada construindo um mundo, e agora é quase como se a série fosse familiar novamente. Essa segunda metade é o oposto disso. Temos o bônus adicional de ganhar certos membros novamente (Daryl, Maggie e companhia se reunindo com Rick).

Os leitores dos quadrinhos sabem que o arco “Guerra Total” está chegando. Que tipo de obstáculos Rick talvez encontre enquanto ele tenta unir o Reino e Hilltop com Alexandria, onde ele agora viu a família Monroe inteira sendo massacrada?

Andrew Lincoln: Eu não tenho um histórico de Alexandria! (Risadas) Que tipo de obstáculos? Muitos. Isso tem sido a emoção desses próximos oito episódios, que estão tentando honrar o arco Guerra Total dos quadrinhos. Mas algumas das partes mais divertidas divergiram disso. Teve um pouco de licença poética para empurrar Rick e os outros personagens para lugares emocionais que eles não necessariamente passaram nos quadrinhos. Eu amo honrar as grandes partes dos quadrinhos, como a morte de Spencer; você tem que acender esses acordes. Mas haverá tramas ótimas e com grande potencial fora da história original. De quem será que aqueles sapatos são? (risadas).

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Falando sobre aqueles sapatos… aquela pessoa misteriosa está seguindo Rick e Aaron e espiando o Padre Gabriel em Alexandria. O que você pode dizer sobre isso? É alguém que os espectadores já conhecem?

Andrew Lincoln: Não falarei nada sobre isso! Só posso falar que a segunda metade dessa temporada tem um ritmo bem acelerado. Há muito chão para descobrir. Vocês saberão relativamente rápido quem é essa pessoa misteriosa.

Temos algumas teorias…

Andrew Lincoln: Interessante!

Carol (Melissa McBride) e Morgan ainda estão bem pacifistas. O que mudará quando souberem das mortes de Glenn e Abraham?

Andrew Lincoln: Sei que Carol vem agindo bem diferente, se isolando em um lugar na primeira metade dessa temporada, e Morgan deixou seus sentimentos bem claros, que não vai voltar para onde a liderança de Rick o levou. Acho que os dois personagens sentirão um efeito emotivo nos próximos oito episódios como os outros personagens sentiram e ainda estão sentindo.

O poster da segunda metade da temporada indica a revolta que está para vir já que Rick tenta unir o Reino e Hilltop com Alexandria para “se erguer” e derrotar os Salvadores. A segunda metade monta o cenário para a Guerra Total? Eles vão atacar os Salvadores? Com a fragmentação da primeira metade, como a outra metade será, estruturalmente falando?

Andrew Lincoln: Ela se parece bem familiar com a série que eu reconheço, certamente com Rick tendo um novo senso de propósito e liberdade. É uma temporada bem dinâmica. Os próximos oito episódios são meio como Magnificent Seven – ou Magnificent Eight (risadas). É muito sobre tentar construir relações e organizar as outras comunidades. Mas há o pequeno problema, precisamos de algumas armas.

E alguém do Reino tem seu próprio depósito de armas em um trailer. Todos nessa série tem um trailer?!

Andrew Lincoln: Parece que todos têm seu próprio trailer nessa série, sim!

E também temos as Oceansiders, que têm um bando de armas. Talvez aquela pessoa misteriosa é dessa comunidade checando se o grupo de Tara é uma ameaça.

Andrew Lincoln: Possivelmente! É isso que amei sobre o episódio final da midseason. Pegamos o roteiro e eu perguntei ao showrunner Scott Gimple “quem é essa pessoa?” e vocês saberão logo no episódio de retorno quem é essa pessoa que estava seguindo Padre Gabriel, Rick e Aaron.

Essa pessoa é uma ameaça pro povo de Rick?

Andrew Lincoln: Você precisa esperar para ver!

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar nas madrugadas de domingo para segunda-feira no AMC Internacional, às 00h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 00h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Hollywood Reporter

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The Walking Dead é a série número 1 da TV a cabo pelo quinto ano consecutivo

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Na metade de sua sétima temporada, The Walking Dead (a pior série de 2016 que você respeita) está firmemente estabilizada como a série número 1 da televisão com uma grande audiência nas últimas cinco temporadas, alcançando 16,1 milhões de espectadores por episódio e 10,1 milhões de adultos entre 18 e 49 anos assistindo aos primeiros oito episódios desta temporada. A série retorna em 12 de fevereiro para sua segunda metade.

O episódio final da midseason foi expandido, com 90 minutos de duração, e obteve 15,2 milhões de visualizações, sendo 9,6 milhões de adultos entre 18 e 49 anos e 9,5 milhões de adultos entre 25 e 54. De acordo com Nielsen live, o episódio 7×08 “Hearts Still Beating” subiu 2% no total de espectadores, 3% de adultos entre 18 e 49 anos e 2% de adultos entre 25 e 54 anos, comparado ao episódio anterior a esse, tendo um crescimento pela segunda semana consecutiva.

“The Walking Dead nunca esteve tão vivo, tanto ao vivo quanto online, gravado, em casa e no mundo inteiro,” disse Charlie Collier, presidente da AMC, SundanceTV e AMC Studios. “Agradeço aos fãs por continuarem apaixonados e se importarem em fazer essa série ser a número 1 de toda a televisão pelo quinto ano consecutivo. Nós, junto com nossos parceiros criativos que temos muito orgulho e gratidão em trabalhar com eles, estamos profundamente agradecidos. Preparem-se para ‘Se Erguer’ em fevereiro.”

Talking Dead continua sendo o talk show número 1, alcançando 5,5 milhões de espectadores e 3,3 milhões de adultos entre 18 e 49 anos na sétima temporada.

Em adição a visualizações lineares, The Walking Dead gerou recordes digitais com mais de 14 milhões de reproduções até agora nessa metade de temporada, um crescimento de mais de 46% comparado ao mesmo ponto da temporada passada.

Durante a primeira metade da sétima temporada, The Walking Dead tem resistido aos desafios das visualizações lineares mais que outras séries de TV a cabo, e bem melhor que outras séries de drama. A média de visualizações lineares (adultos entre 18 e 49 anos) diminuiu nesses primeiros oito episódios em 10% comparados a segunda metade da sexta temporada, enquanto a média de retorno de todas as séries transmitidas no mundo diminuiu 13%, séries de drama diminuíram 20% e dramas de canais suportados por anúncios diminuíram 23%.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, retorna no dia 12 de fevereiro de 2017 no AMC Internacional, às 00h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 00h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Comic Book

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The Walking Dead 7ª Temporada: Nova imagem revela novos personagens

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Alexandria, Hilltop, Reino, e possivelmente Oceanside. Algumas, senão todas essas comunidades, se juntarão para derrotar Negan na segunda metade da sétima temporada de The Walking Dead. Mas há outro grupo que poderia se juntar a eles?

A sinopse oficial da AMC para a temporada 7B diz: “Nós conheceremos novos sobreviventes em lugares incríveis”, e temos uma foto – do episódio 10 – de alguns desses sobreviventes e de um dos lugares bem aqui. Nessa nova foto (veja a imagem inteira abaixo), vemos Rick conversando com uma mulher – pelo menos se parece com uma mulher, julgando pelas costas – em o que aparenta ser um ferro velho.

Quem é ela? Qual o negócio com o grupo dela, que podemos ver que aparentam semi-ameaçadores atrás de Rick? Esse ferro velho é seu lar ou só um lugar intimidador para lidar com estranhos como o Sr. Grimes? Será que essas pessoas estão relacionadas aos misteriosos estranhos de botas espionando Alexandria no fim da midseason? São tantas perguntas!

O showrunner e roteirista Scott M. Gimple não respondeu essas perguntas de modo previsível, mas ele disse isso: “Só posso dizer que Rick encontrará essa pessoa e/ou pessoas bem rapidamente. As respostas estão em torno disso. Eu mal posso esperar para que as pessoas conheçam esse personagem e verem esse ator. Há uma diversão formidável vindo por aí.”

Diversão formidável? Gostei! Enquanto diversão não é uma palavra muito esperada sobre The Walking Dead, Andrew Lincoln já nos disse que o tom da segunda metade da sétima temporada será dramaticamente diferente e que “a emoção da batalha” está de volta. Como essa pessoa e grupo se encaixarão dentro dessa batalha continua um mistério.

Episódio 10 – The Walking Dead 7ª Temporada

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, retorna no dia 12 de fevereiro de 2017 no AMC Internacional, às 00h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 00h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Entertainment Weekly

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Andrew Lincoln fala sobre entrar no “buraco do inferno” e enfrentar o zumbi com espetos

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ATENÇÃO! O post a seguir contém spoilers do episódio S07E10 – New Best Friends, da sétima temporada de The Walking Dead. Não continue se você ainda não assistiu. VOCÊ FOI AVISADO!!

Rick Grimes entrou no Thunderdome (Mad Max) no episódio “New Best Friends”, e ele viveu para contar história. Depois de ser pego como prisioneiro por um novo grupo misterioso e sua líder enigmática chamada Jadis, Rick buscou fechar um acordo, encontrando armas para eles se eles concordassem em poupar suas vidas e se unirem a lutar contra Negan. Mas antes disso, ele teve que provar que era bom o suficiente, e essa prova veio na forma de luta contra um morto-vivo – especificamente, um walker com armadura cheia de espetos chamado…Winslow.

A Entertainment Weekly conversou com o astro Andrew Lincoln para saber sobre as cenas de bastidores dessa batalha épica, sobre a nova inimiga de Rick ter se tornado uma aliada em potencial, e o que vem depois disso.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Primeiramente, como foi quando você viu pela primeira vez aquele cenário incrível do lixão, construído bem no quintal da prisão da temporada 3 e 4?

ANDREW LINCOLN: Foi louco. Ainda estávamos filmando outros episódios quando isso aconteceu, e tudo foi construído em 3 dias. Eles continuaram construindo, construindo e construindo mais esse cenário no estilo Mad Max. Aí nós usamos uma tela azul para diversas cenas e eu não as vi, mas você consegue ver um labirinto enorme.

Conte-nos sobre ficar tão próximo daquele walker de armadura com espetos protuberantes por todo o corpo.

Andrew Lincoln: Tivemos sorte com o clima de Atlanta naquele dia, a cidade teve pena de nós quando eu fui jogado no buraco do inferno e tive que lutar contra meu querido amigo Gino, que interpretou o monstro cheio de espetos. Foi insano. Eu fiquei louco aquele dia, foi muito divertido. Mike Satrazemis, que trabalha com as câmeras, ama se ferir tanto quanto eu, e ele me mandou uma foto de todos os hematomas, cortes e sangue por todo lado, se mostrando tão feliz quanto eu estava naquele buraco – naquele ambiente sujo e fedorento… que vida! Aquele episódio inteiro foi uma inspirada de ar fresco, foi insano.

Conhecendo você, fiquei pensando enquanto assistia ao episódio o quanto você ficou louco entre as cenas para se aquecer.

Andrew Lincoln: Bem, tinham poucas pessoas assistindo a cena, uma delas era Norman. Também as pessoas que estavam encima enquanto eu escalava aquela coisa, elas estavam me olhando e falando “uau, isso sim é um exercício físico” e eu “SIM!”, mas foi muito divertido, cara. Foi algo bem estranho e selvagem para essa série – em um bom sentido, num sentido bem revigorante, porque estava excedendo os limites do que normalmente fazemos. O cenário e os personagens, em todas as áreas – estamos nos flexionando e testando se isso se encaixa, sabe? Eu acho que os novos caras que se juntaram a nós são magníficos. Eu os chamo de Kreftwerk. Eu olhava para eles e pensava “estou em algum filme do Kraftwerk dos anos 80!” e foi bem estranho.

Como foi trabalhar com Pollyanna McInstosh, que interpretou a líder do grupo chamada Jadis?

Andrew Lincoln: Ainda não sei como mostraram na tela, mas eu instantaneamente amei o que ela trouxa a série. E houve uma dinâmica combativa, mas também meio que sexual, estranha, um flerte que aconteceu instantaneamente. E Jadis foi tão estranha, acho que Rick está um pouco impressionado com eles, mas também inspirado, porque ela é tão forte e também porque ela é clara sobre o que faz. O jeito que ela transmite a mensagem é tão impressionante e tão concreto, você meio que vai na onda e pensa “Ok, você fala de um jeito estranho, não faço ideia do porquê, mas isso pode funcionar.” Logo que ela disse “Up Up Up” eu pensei: vão fazer uma camisa escrito “Up Up Up”.

É interessante como você diz que houve um tipo de flerte entre os dois, porque você sente isso um pouco na grande cena de negociação entre eles, logo depois do aperto de mãos com as mãos esquerdas porque a mão direita de Rick está ensanguentada.

Andrew Lincoln: Sim, porque estou sangrando até a morte! [Risadas] Há um tipo de leveza, e nós até falamos sobre isso. O showrunner Scott M. Gimple me deu um alerta, ele disse “quero que essa metade de temporada explore essa liberdade e esse humor que vem com um cara liberal, e que haja um senso de descoberta e leveza.” Ele disse para eu pensar como Indiana Jones e tentar levar para esse lado, e eu peguei essa ideia e fui com isso. Esse episódio definitivamente vai para essa área, ele é realmente divertido. Especialmente depois de uma metade de temporada tão cheia de espancamentos, mover-se para uma área que ainda está nesse mundo, mas em um subúrbio diferente que já estivemos antes.

O que podemos esperar dos próximos episódios? Acho que Rick tem o exército e agora ele vai pegar as armas, certo?

Andrew Lincoln: Ele tem que pegar as armas! E temos um público inteligente, acho que eles sabem onde as armas estão guardadas.

Você acha que o público consegue ligar os pontos?

Andrew Lincoln: [Risadas.] Eu gosto de pensar assim depois de sete anos! Acho que eles talvez já tenham ligado os pontos, mas ninguém contou a Rick ainda! Enfim, isso continuará. Tudo que posso dizer é que eu não estarei envolvido no próximo episódio, e é um episódio lindamente escrito. Mas um pouco de diversão ainda está a caminho para Rick e Michonne.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar nas noites de domingo no AMC Internacional, às 23h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 23h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Entertainment Weekly

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The Walking Dead S07E12: Greg Nicotero fala sobre a química entre Rick e Michonne

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ATENÇÃO! O post a seguir contém spoilers do episódio S07E12 – Say Yes, da sétima temporada de The Walking Dead. Não continue se você ainda não assistiu. VOCÊ FOI AVISADO!!

Todos adoram um parque de diversões – a não ser que os brinquedos te deixem enjoado, ou que tenha zumbis militares presos nos para-brisas ou atirando com armas aleatoriamente. Rick e Michonne passaram por isso no mais recente episódio de The Walking Dead, “Say Yes”, então a Entertainment Weekly conversou com o produtor executivo Greg Nicotero (que também dirigiu esse episódio) para ficar por dentro do que terminou sendo um episódio mais leve e engraçado do que estamos acostumados a ver.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Você foi para todos os lugares nesse episódio: Rick e Michonne na estrada, o set do lixão, Alexandria, Hilltop. Você já trabalhou com tantos lugares em um episódio antes?

GREG NICOTERO: Já, mas estamos fazendo que o progresso dessa temporada passe por outros personagens com mais frequência, porque estamos construindo um momentum. Gastamos muito tempo na primeira metade dessa temporada preparando o terreno para o que virá a seguir, e com a história de Rick e Michonne, essa foi a primeira vez que vimos os dois na mesma página na temporada inteira.

Nós meio que brincamos que esse é o episódio de lua de mel. Você nunca os vê sorrindo, nunca viu esse tipo de química entre eles antes. E francamente, pra mim, esse foi um dos maiores desafios: o tom do episódio, porque é leve e há trocas genuinamente engraçadas entre eles. Eu amo ver Michonne sorrindo, amo ver Rick sorrindo, mesmo que, obviamente, há bem mais coisas acontecendo por trás de tudo.

Estou muito orgulhoso desse episódio, acho bastante intrigante e bem diferente dos outros episódios de The Walking Dead, mesmo em termos de mortes de zumbis. Quando eles estão num parque de diversões abandonado, escolhemos filmar a profundidade mais impressionista – o jogo de sombras e ângulos onde a cabeça dos walkers não estão enquadradas na cena, só Michonne dando espadadas, era bem mais sobre eles do que sobre as mortes em si.

Sim, houve muito humor nesse episódio, e uma leveza em geral – como Rick dizendo “Qual é, você aguenta matar oito zumbis” ou brincando sobre como eles já ultrapassaram isso com o carro. Quando vocês estavam conversando sobre esse episódio, você imaginou o quanto podia seguir em frente com o humor e o tom mais leve?

Greg Nicotero: Nós forçamos até um pouco mais. Eu sempre quis que meus atores se sentissem protegidos em primeiro lugar, mas também que sentissem que têm a oportunidade de realmente explorar diferentes aspectos de seus personagens. Com Danai Gurira, ela veio até minha casa e fomos jantar uma noite, ela falou sobre o roteiro inteiro, porque Michonne tem um comportamento bem específico, e fiquei bem feliz pelo falo de que podemos ver um lado divertido nela. Penso que Michonne se sente bem mais como Danai nesse episódio. Sinto que vejo bem mais dela nesse personagem por causa da leveza. Quando ela olha daquele jeito para Rick, quando ele fala “Qual é, você aguenta matar oito zumbis”, ela olha para ele como “Quem, eu?” como se fosse obvio que ela aguentasse matar oito. É engraçado.

Queria muito que houvesse química entre eles. Essa honestamente é a primeira vez que os vimos sozinhos, que vimos essa facilidade um com o outro. No começo do episódio, Michonne diz “Nós deveríamos voltar” e Rick diz “Não, vamos lá, ainda temos um pouco de tempo”. Ele está curtindo esse tempo. Ele não quer voltar logo porque sabe que quando voltar, o jogo começará, e ela meio que seguiu a sua linha de pensando e aceitou. Depois eles encontram aquela escola cheia de suprimentos, e só depois que eles matam todos aqueles walkers que o peso de tudo cai sobre Michonne – a realidade que ela pode perder ele, ele pode perder ela, eles podem perder pessoas. É o começo daquela velha história de que a sobrevivência do grupo é mais importante que a sobrevivência de um indivíduo.

Estou acostumado a ver você dirigindo essas cenas espetaculares, como o episódio de estreia da midseason ano passado, ou episódios que introduzem comunidades, como o Reino nessa temporada. O que achei interessante sobre esse é que mesmo que tivesse cenas legais de ação e zumbis, argumentaria que os momentos mais impactantes são os silenciosos, como aquela cena no carro entre Michonne e Rick onde ele diz a ela que eles estão lutando por algo maior do que eles.

Greg Nicotero: Quando gravamos esse episódio, senti que essa era a melhor cena que gravamos na temporada inteira. Havia tanto poder por trás disso, tanta emoção por trás das palavras, só crua e bonita. E as performances naquela cena – eu sentei no monitor e falei “Meu Deus!” O que eles estão dizendo e como estão dizendo, e a conexão entre eles, tudo isso se encaixa porque vemos eles invadirem os prédios e pilhando, explorando, pegando a van, e a cena de jantar de aniversário de Sixteen Candles que eu especificamente coreografei para parecer com Sixteen Candles.

Só queria que a audiência sentisse de verdade aquela parte da relação deles, para quando ela percebesse que poderia perder ele, pudessem ver que seria devastador a ela. Eu tive grandes oportunidades de dirigir alguns momentos emocionantes, como Rick segurando a mão de Carl na cama. Isso que fazem os episódios serem ótimos, você tempera eles com esses picos e vales de emoção, risadas, tristezas, e mesmo quando ele volta e negocia com Jadis pelo gato…

Eu amei isso.

Greg Nicotero: Dou risadas toda vez que vejo.

Eu também.

Greg Nicotero: “20, e fico com o gato.” É tão engraçado. Eu sinto que minha relação com os atores e roteiristas está tão afiada agora, tudo indo tão bem. É isso que faz a segunda metade da temporada, para mim, ser tão satisfatória. E sentir que aquele momento onde Michonne olha por uns segundos pensando que Rick tinha ido embora – eu assisti o episódio ontem novamente e pensei “caramba, as pessoas vão surtar por um minuto porque isso aconteceu por um tempo que você não sabe se ele vai sair dessa.”

Conte-me sobre essa ideia de parque de diversões zumbi. Peguei um pouco de Creepshow também. De onde veio isso?

Greg Nicotero: Uma das coisas que isso mostra é que não temos muito a chance de explorar aspectos do mundo depois do surto, e Michonne diz isso quando eles estão no telhado olhando para esse parque de diversões, “Nós poderíamos ter isso de volta”. Digo, ela realmente acredita que o mundo pode voltar a ser o que era, que terá um lugar onde nem tudo é morte, melancolia, mas sim um mundo. É uma boa lembrança de que há uma escola e eles tiveram esse parque de diversões lá, com vários brinquedos e ursos de pelúcia.

Sei que seria muito importante para nossa história montar esse cenário, então nós alugamos todo aquele equipamento e construímos alguns, envelhecemos tudo e foi algo significante em termos de só ter zumbis saindo de todas as avenidas, mas é importante para a história relembrar a audiência do que o mundo costumava ser, porque não pensamos muito sobre isso ou vimos muito disso com frequência na série. Agora temos que lidar com o presente, com Negan, com Hilltop, com o Reino, e com o Santuário, então isso foi uma pequena lembrança do que o mundo era e o que estamos lutando contra. Estamos lutando para conseguir que o mundo volte a ser semelhante àquele tipo de humanidade de antes.

Nos dê uma dica em termos do que virá a seguir, porque sei que Sasha e Rosita tentarão se fazer de boazinhas para derrotar Negan. Bem claro que Tara está contando a Rick sobre Oceanside. O que isso significa?

Greg Nicotero: Rick está em modo de recrutar, está lidando com Jadis e seu pessoal em termos de armamento, mas parece que eles já têm isso selado. Quanto maior o exército de Rick ficar, mais confiante eles ficam para derrubar Negan. E com Sasha e Rosita, vimos suas histórias progredirem. Assim que Rosita atirou em Negan, tudo mudou para ela. Quando Olivia morreu e Eugene foi levado por causa das ações de Rosita, ela não tinha mais nada a perder. Ela está pronta para ir e não importa como ela fará isso. Ela tem uma missão singular, e depois com Sasha perdendo Abraham e como ela se sente, temos duas mulheres fortes e poderosas que não serão impedidas de cumprir suas jornadas.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar nas noites de domingo no AMC Internacional, às 22h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 22h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Legenda: Entertainment Weekly

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The Walking Dead S07E13: Por que a morte de Benjamin foi importante?

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The Walking Dead manteve sua reputação e matou um personagem do Reino que vinha crescendo na série. Foi a primeira morte de alguém do Reino que os fãs da série viram, e possivelmente a primeira morte que o Rei Ezekiel presenciou desde que fez um pacto com os Salvadores.

Depois de levar um tiro na perna, Benjamin não resistiu ao ferimento e acabou morrendo na casa de Carol.

Benjamin não foi um personagem que mexeu muito com a série, porém, ele era bem importante para um personagem em particular. Morgan Jones via Benjamin como um filho. Morgan treinou Benjamin, cuidou dele quando podia, e foi o mentor para ele quando se tratou de criar um jovem garoto.

Os Salvadores tiraram Benjamin de Morgan, o que foi uma ofensa quase tão severa para o sobrevivente bem treinado quanto tirar a vida de seu próprio filho, Duane.

De acordo com o ator que interpreta Morgan Jones, Lennie James, a morte de Benjamin será um grande choque de impulso para o personagem. James falou sobre o episódio e se abriu sobre como a morte de Benjamin afetou Morgan:

“Acho que é a combinação de algumas coisas, é a pressão que ele vem colocando nele mesmo para decidir entre um caminho ou outro, de Carol, Daryl, Rick e Richard. Então, isso está em seu cérebro, e eu acho que mesmo depois da morte de Benjamin, ele ainda está tentando resistir a isso. É outra perda para Morgan, ele estava relutante em tomar conta de Benjamin, e como o Rei Ezekiel basicamente pediu para ele ser o pai de Benjamin, é como se Morgan tomasse conta de alguém e aquela pessoa fosse tirada dele. Acho que é um choque para seu sistema e ele ainda está tentando navegar por isso.” disse o ator Lennie James.

Anteriormente, James abordou essa questão para os fãs que esperavam que Morgan matasse novamente, dizendo que eles deviam “tomar cuidado” com que desejam, provocando a ideia de que matar era um vício que Morgan conseguiu se livrar. A morte de Benjamin inevitavelmente causou uma mudança na filosofia de Morgan, o que pode levá-lo ao limite da insanidade, que os fãs viram na terceira temporada.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar nas noites de domingo no AMC Internacional, às 22h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 22h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Comic Book

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Christian Serratos fala sobre o grande episódio de Rosita em The Walking Dead

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Rosita e Sasha compartilharam mais que um amor pelo querido falecido Abraham. Elas também estão de saco cheio de esperar sentadas para se vingar de Negan. Então, a dupla dinâmica (e um pouco disfuncional) se juntou para tentar derrotar o malvado Negan no último episódio de The Walking Dead. Mas tudo mudou quando elas viram Eugene.

Depois de tentarem salvar um cara que não queria ser salvo, Rosita tentou infiltrar o Santuário para matar Negan. Só um problema: Sasha trancou a entrada para salvá-la, entrando sozinha.

A Entertainment Weekly conversou com a mulher que interpreta Rosita, Christian Serratos (que foi um destaque nessa temporada) para termos uma visão geral sobre o episódio mais importante de Rosita até agora – que incluiu uma grande quantia de informações sobre seu passado, um momento esquisito por causa de um colar, e uma missão suicida dando errado.

ENTERTAINMENT WEEKLY: Sei que o showrunner Scott Gimple se reúne com cada um de vocês e dá algumas informações sobre o que esperar de seu personagem, então estou curioso sobre o que te disseram. Qual o esboço que ele te deu para você ficar com raiva de tudo e todos o ano inteiro?

CHRISTIAN SERRATOS: Bem, é engraçado porque minha reunião com o Scott sempre acontece na metade da temporada. Scott é muito ocupado, e eu não sou do tipo de pessoa que fica lembrando os outros de qualquer coisa. Então sempre no meio da temporada eu fico “caramba, não sei o que faço, o que se passa, eu provavelmente deveria conversar com ele”. Eu não sabia de muita coisa de sua trajetória até o episódio final da midseason, e foi aí que conversamos. Uma das maiores coisas foi que minha aparência tinha que mudar depois que Negan cortasse meu rosto, fiquei muito empolgada com isso.

Fiquei bastante contente ao ouvir que ela não vai sair tão rápido desse problema que enfrenta. Para mim, como ser humano, não pareceu tão razoável que depois de enfrentar uma perda tão traumática ela voltasse ao normal, ou o que consideramos normal para Rosita. Todos eles deveriam estar bem perturbados depois de passar por tanto caos no primeiro episódio e testemunharem um grande trauma. Vimos todos os personagens passarem por muita coisa, mas o episódio 1 em especial foi um mundo completamente diferente, então gostei que vocês estão vendo cada um deles lidando com essa perda de uma maneira diferente.

Acho que muitos espectadores simpatizaram com Rosita porque ela ficou muito frustrada quando Rick falou que queria recuar enquanto ela queria agir. Mas o que é interessante agora é que Rick finalmente está a bordo para derrotar Negan, e ele tem esse plano de longo termo. Por que Rosita não consegue seguir o plano de Rick? Ela é muito impaciente?

Christian Serratos: Sim, ela está bastante motivada agora. Ela meio que tem só uma ideia em mente, e sabe que eles estão esperando para derrotá-lo, mas acho que a ideia de perder a oportunidade fica bem aparente nesse episódio, e isso é algo que ela não quer. Ela não quer perder uma oportunidade de matá-lo porque isso é maior que somente uma vingança a esse ponto.

Ela o quer morto para vingar a morte de Abraham e Glenn, mas mais que tudo, as pessoas estão esquecendo que muito de sua raiva e frustração vem do fato dela ter perdido duas pessoas, e ela está assustada com a ideia de perder mais pessoas novamente. Negan ainda representa uma ameaça por estar vivo, e ela quer eliminar a chance de perder seus amigos – o que é outro motivo do por que ela está disposta a se ferir. Ela quer se colocar antes de qualquer um, e eu acho que isso mostra o quanto ela os ama.

Como foi trabalhar por muito tempo com Sonequa Martin-Green (que interpreta Sasha) nesse episódio?

Christian Serratos: Trabalhar com Sonequa é minha coisa favorita. Eu a amo demais, e também amo todos da série, mas eu e ela compartilhamos algo que me deixa muito empolgada. Todos da série dão 130%, ninguém trabalha pela metade. Mas Sonequa e eu temos essa química e acho que isso consegue aparecer. Nós podemos confiar uma na outra, e nos divertimos nas cenas mais dramáticas, as cenas mais traumatizantes são as que a gente mais se diverte. É um tipo de terapia, e nós podemos contar uma com a outra, sabemos que daremos tudo que temos para que a outra consiga chegar ao lugar que precisa.

Queria falar sobre algumas cenas específicas desse episódio. Obviamente, foi uma situação meio esquisita quando Rosita viu Sasha usando o colar que ela fez para Abraham. Quem deveria usar aquele colar?

Christian Serratos: Bem, ninguém a esse ponto, é estranho! Nós brincamos sobre isso fora das gravações. Lemos o roteiro e quando gravamos, nós duas achamos que aquilo era bem nojento. É tão estranho, e me senti como a Sonequa na vida real, se ela tivesse nessa posição, ela teria tirado o colar e falado “Nojento, jogue isso fora”. Ela está usando algo que representa o amor de Rosita e Abraham, então eu não sei. É um lugar esquisito, mas ela também perdeu seu amor. O que ela e Abraham compartilhavam era bem real. Havia algo entre eles que Rosita e Abraham nunca tiveram, então ter qualquer coisa dele era importante para a personagem, mas como indivíduos, nós não guardaríamos o colar.

Você discute com Sasha sobre ela querer atirar em Negan de longe e Rosita insiste que elas precisam ficar mais perto para atirar. Nesse ponto, ela está quase vendo essa viagem como se fosse só de ida, não é? Escapar não é uma preocupação para Rosita.

Christian Serratos: Essa foi uma boa interpretação. É uma missão suicida, e eu acho que por isso que o Padre Gabriel tentou convencê-la do contrário, relembrando que ela ainda é valiosa, porque ela tinha desistido de sua vida quando decidiu matar Negan. Você pode argumentar que ela se sentiu morta durante toda essa temporada, então isso definitivamente não é um problema para ela. Escapar, viver… sua única missão (e já vimos como Rosita lida com uma missão) é matar Negan, custe o que custar.

Esse episódio marca nossa primeira grande história do passado de Rosita, onde você fala tudo sobre como seu personagem odiava não ser capaz de cuidar de si mesma, então procurou homens que poderiam protegê-la e ensinar algo para ela, e quando ela aprendia o que precisava, superava eles e caia fora. O que você pegou disso tudo e quão legal foi preencher algumas lacunas do passado de sua personagem?

Christian Serratos: Amei muito, fiquei bastante empolgada. Eu já sabia de sua história há um tempo, e era algo que pensei e perguntei sobre, então eu já tinha toda a informação. Era como se eu guardasse esse segredo ótimo que eu mal esperava para compartilhar. Me perguntaram bastante sobre isso, então o jeito que contei o segredo foi perfeito. Eu amei sua história passada, mostra sua força, mostra como ela é poderosa.

Sabemos que esse mundo é algo que ninguém consegue realmente entender, mas eles perderam tudo e tem que pensar em coisas mais básicas, e ela sabia que o que ela tinha a oferecer era sua aparência e que isso podia beneficiá-la se ela escolhesse utilizar isso, e foi o que ela fez para sobreviver. Eu achei isso bem legal, e o fato dela fazer tudo 10 vezes melhor que todos esses caras é uma mensagem legal a passar.

Vocês mudaram a missão para salvar Eugene, e mesmo assim ele diz que não quer ir com vocês e foge – algo bem previsível para Eugene, diga-se de passagem. Você queria entrar lá para acabar com Negan, mas Sasha te trancou para fora e foi sozinha. Quão frustrada Rosita ficou naquele momento?

Christian Serratos: Claro que há frustração e há um senso de raiva, mas acho que acima de tudo ela sentiu culpa. Seu acordo era que elas iriam matar Negan e não se importar com suas próprias vidas. As duas estavam numa missão suicida, então por trancar Rosita para fora, ela essencialmente estava salvando sua vida, e acho que isso foi muito tocante para Rosita, especialmente porque ela abriu o caminho para Sasha. Acho que isso a fez sentir muita culpa.

O que você acha que acontecerá se Rosita entrar lá e esbarrar com Eugene novamente?

Christian Serratos: [Risadas] Ela provavelmente falará pra ele sentar e sair do caminho dela.

Como foi saber que você tinha esse episódio grande a caminho?

Christian Serratos: Foi empolgante, de destruir os nervos, e eu amo que ainda destrói os nervos. Eu espero que isso aconteça o tempo todo que eu estiver nessa série, que eu nunca pare que ficar nervosa com as cenas, porque quando você fica nervoso com uma cena, é porque você se importa com ela. É bom e quero ter certeza que eu dê o melhor de mim, e se você faz os fãs felizes e agrada as pessoas, você cresce – todos esses pontos faz você querer ser a melhor.

E também há um medo. Isso será um grande diálogo [Risadas]. Lembro-me de ler aquela cena entre Sonequa e eu, é tão simples, tão trivial, mas é o diálogo mais longo que tive na série. Isso vem naturalmente para algumas pessoas, e para outras não. Eu me encontrei bem no meio, então isso foi definitivamente uma dificuldade para mim, mas eu sentei com essa informação por tanto tempo que queria ter certeza que finalmente essa era a hora da audiência saber quem ela realmente é. Eu ia deixar os espectadores entrarem e não queria desapontar ninguém, então mesmo vendo a cena, eu ainda pensei “O que eu poderia ter feito ou não ter feito?” mas esse é o jogo. Você aprende por si mesma, você cresce e espera ser melhor no próximo dia.

Sabemos onde estava a cabeça de Rosita entrando nessa missão. E agora que tudo aconteceu, onde ela está?

Christian Serratos: Eu acho que ela nunca será alguém que se conforma e diz “Bem, isso não funcionou”. Então com certeza ela será bem mais estratégica. Se vocês verão isso em cena ou será algo mais metodológico, aí vocês terão que descobrir, mas ela nunca aceitará um fracasso.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo é exibida todo domingo no AMC Internacional, às 22h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 22h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.

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Fonte: Entertainment Weekly

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Khary Payton revela como Shiva sabe diferenciar pessoas boas de ruins em The Walking Dead

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Enquanto o episódio final da sétima temporada teve seus altos e baixos, não há dúvidas que os fãs de The Walking Dead agora têm um novo personagem favorito. No momento mais intenso do episódio, quando tudo parecia perdido, Shiva entrou em cena e triturou alguns Salvadores.

Sério, assistir uma tigresa gigante rasgar a cara de um dos capangas de Negan foi uma das maiores cenas de cair o queixo na história de The Walking Dead. Enquanto muitos assumiram que todos os tigres são instintivos e malvados, alguns fãs questionaram a cena.

Como Shiva sabe quem é malvado, já que nem conhecia a maioria das pessoas que estavam no campo de batalha?

Um fã perguntou a Khary Payton no Twitter. O ator, que interpreta Rei Ezekiel na série, deu uma resposta hilária a esse questionamento.

Ele citou o tweet do fã e respondeu dizendo:

“Eu desenho figuras dos caras malvados em cartões e faço um quiz a ela antes da batalha, obviamente.”

Essa resposta não poderia ter sido melhor.

Fãs da série estão descobrindo que Payton tem um grande senso de humor e personalidade forte, e essa resposta só provou ainda mais isso. A ideia do Rei sentado com seu tigre passando cartões com desenhos dos Salvadores é hilária. As pessoas estavam se acalmando depois do episódio, e Payton deu aos fãs algo ótimo para rir.

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a oitava temporada em Outubro de 2017 na AMC e na FOX Brasil. O trailer da temporada, bem como a data oficial de lançamento, será divulgada durante a Comic Con de San Diego em Julho.

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Fonte: Comic Book

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CCXP Tour 2017 | A experiência da equipe Walking Dead Brasil

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Se você já participou de alguma edição da Comic Con Experience, ou mesmo se acompanhou as coberturas pela internet, sabe que muita coisa acontece ao longo dos 4 dias da Con, muita mesmo. A equipe do Walking Dead Brasil estava mais uma vez vivendo muitas aventuras e aprontando altas confusões num clima de muita azaração. Enfrentamos alagamentos nas ruas de Recife/Olinda no deslocamento até o Centro de Convenções de Pernambuco e malhamos muito a perna de tanto andar. Mas também vimos painéis incríveis e participamos de uma conferência exclusiva para a imprensa da Netflix, então sim, foi épico!

The Walking Dead não foi um destaque na CCXP, já que a sétima temporada terminou há duas semanas, porém havia quadrinistas na Artist’s Alley ilustrando cenas inspiradas na série, estandes de quadrinhos vendendo das primeiras às últimas edições da HQ de The Walking Dead, e alguns cosplays de Negan circulando pela Con com um taco de basebol e jaqueta de couro (haja coragem para usar couro no calor de Pernambuco)!

O estande que mais animou a feira foi o da Netflix, onde havia cinco atividades interativas com direito a brindes exclusivos. Uma baseada no jogo da série brasileira “3%”, onde quem montasse mais cubos em menos tempo ganhava uma camisa e um pôster da série. Também havia um jogo de memória de “Stranger Things”, decorando a ordem que as luzes da parede acendiam. Outras atividades eram um jogo para medir a força de “Punho de Ferro”, um jogo interativo de perguntas sobre as séries da Netflix pelo celular, e a mais divertida: um karaokê com músicas das séries, onde saímos de lá com a letra de “What’s Up?” na ponta da língua, trilha sonora da série “Sense8”. (And I say HEY EY EY EEE…)

Acompanhamos o painel da Fox Film do Brasil, onde transmitiram cenas inéditas dos filmes “Alien: Covenant” e “Planeta dos Macacos: A Guerra”. Também tivemos o privilégio de conseguir assentos no auditório para assistir ao vivo o painel sobre o novo filme de Star Wars, “Os Últimos Jedi”. Claudia Wells, atriz de “De Volta Para o Futuro” e Carlos Villagran, o famoso Quico de Chaves, estiveram presentes em todos os dias do evento, mas vamos dar destaque ao Sr. Villagran, que animou bastante a feira andando livremente e participando de painéis, e em uma entrevista exclusiva para o site Omelete, ele se declarou fã de The Walking Dead e até interpretou como seria o Quico zumbi.

O painel da Netflix fez a CCXP ir à loucura com a participação de atores da série do momento “13 Reasons Why”, Alisha Boe, Brandon Flynn e Christian Navarro. Nós tivemos a oportunidade de participar de uma conferência exclusiva para a imprensa, e conseguimos perguntar ao elenco sobre os efeitos que a série causou nas pessoas vítimas e praticantes de bullying. Alisha, que interpreta Jessica, respondeu que professores nos EUA passam a série para os alunos assistir em sala de aula, e acha isso muito importante. Também participaram da conferência os atores Rodolfo Valente e Vaneza Oliveira de 3%, Miguel Ángel Silvestre de Sense8, e Finn Jones e Tom Pelphrey de Punho de Ferro, onde perguntamos aos atores qual o maior aprendizado que tiveram durante a série.

A CCXP Tour melhorou em alguns pontos comparado a experiência da nossa equipe na última edição em São Paulo. Apesar das grandes filas para entrar no auditório, a organização do evento distribuiu pulseiras para as primeiras 2.000 pessoas da fila (o limite de cadeiras do auditório), assim garantindo a entrada deles e permitindo que quem não estivesse incluso nesse limite pudesse aproveitar o evento. As filas para participar de atividades, ganhar prêmios, ou até mesmo tirar foto no Trono de Ferro de “Game of Thrones” eram gigantescas, não há como evitar. Os preços de comida estavam abusivos, e em alguns casos, havia uma fila maior para comer do que para tirar foto no trono do Sansão da Turma da Mônica. Algumas dessas coisas ficam como aprendizado para potenciais melhorias nas próximas edições, outras são decisões tomadas pela CCXP e que não agradam a todos. Só podemos torcer para que as próximas edições sejam ainda mais épicas.

Não podemos deixar de agradecer a toda a equipe da Comic Con Experience, ao pessoal da Fox Film do Brasil e Netflix, como também todos os parceiros que fizemos durante esses quatro dias incríveis. Nossa experiência não teria sido a mesma se não fosse pela ajuda desses profissionais!

A Comic Con Experience continua em Dezembro desse ano em São Paulo, durante os dias 7, 8, 9 e 10, e nós estaremos marcando presença, sempre na expectativa de que mais alguém do nosso elenco favorito venha ao nosso país! Os ingressos da #CCXP2017 começam a ser vendidos em 09 de maio!

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Conheça as 16 atrizes que interpretaram Judith em The Walking Dead

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A bebê de The Walking Dead desenvolveu algumas táticas de sobrevivência impressionantes. Elas consistem basicamente em ficar quieta quando zumbis chegam perto, algo que a maioria dos bebês provavelmente não conseguiria.

No entanto, a filha de Rick Grimes sobreviveu por mais de quatro temporadas até agora. Tendo nascido na prisão, indo para o Terminal, passando noites mais que suficientes na estrada, e eventualmente chegando à zona segura de Alexandria, Judith conseguiu viver bem mais que outras crianças no apocalipse, como Lizzie, Mika, Sam e Ron.

Não sabemos se Judith vai sobreviver ainda mais, a pequena atriz terá que ser selecionada para o elenco enquanto cresce sob o teto anti-zumbis de Rick com seu irmão Carl.

Judith foi interpretada por oito pares de gêmeas durante esses anos em que ela nasceu em The Walking Dead. A equipe trocava os bebês durante as cenas frequentemente, algo que Chandler Riggs já brincou em entrevistas anteriores, falando que ele ficaria apegado a certos bebês no set de filmagens, mas não podia se permitir porque elas eram substituídas muito rápido!

Foram usadas múltiplas gêmeas em algumas temporadas, enquanto nas temporadas mais recentes utilizaram uma dupla por mais tempo, já que Judith está crescendo diante nos olhos do mundo inteiro. Confira todas as 16 atrizes que já passaram pela série:

Terceira Temporada

Adelaide e Eliza Cornwell

A terceira temporada mostrou a bebê Judith pela primeira vez em The Walking Dead. Lori deu a luz à filha de Shane, que seria criada por Rick, no chão de uma prisão antes de sair da série. As primeiras crianças a interpretá-la foram Adelaide e Eliza Cornwell. Um fato pouco conhecido é que essas gêmeas não foram as únicas da família a fazer parte da série da AMC. De fato, seu tio interpretou um sobrevivente de Woodbury na mesma temporada.

Loudyn e Leightin Case

As gêmeas Cornwell não foram as únicas gêmeas a interpretar Judith na terceira temporada. No episódio 9, Loudyn e Leightin Case estrearam como Judith e ficaram pelo resto da temporada. Embora elas dividissem créditos, a mãe das gêmeas disse que Loudyn interpretou 95% das cenas de Judith. O fato é que essas gêmeas na verdade são trigêmeas e têm dois outros irmãos, Brody e Sienna.

Quarta Temporada

Tinsley e Anniston Price

As primeiras foram Tinsley e Anniston Price. As crianças pegaram o papel de Judith para começar a produção da quarta temporada e interpretaram-na até o episódio 10. Desde The Walking Dead, elas apareceram no filme “Allegiant” e na série “Stranger Things” da Netflix.

Sophia e Delia Oeland

Depois, Eleora e Elisea DiFranco tomaram o papel de Judith para fazer uma das cenas mais conhecidas dela. Estreando no episódio 10 e ficando até o 14, as meninas fizeram o episódio “The Grove”, que é mais conhecido pela fala de Carol “Olhe para as flores”. Depois veio Sophia e Delia Oeland. O par interpretou Judith no episódio final da temporada, onde o grupo foi colocado num vagão de trem no Terminal.

Quinta Temporada

Charlotte e Clara Ward

Charlotte e Clara Ward interpretaram Judith na quinta temporada. As pequenas atrizes estrearam no episódio 1. Enquanto elas eram meros bebês no set, a mãe delas insistiu que elas amavam fazer parte da série e frequentemente gostavam de brincar de um jogo chamado “Crianças Zumbi”.

Kiley e Jelyn Behun

As irmãs Kiley e Jelyn Behun substituíram as gêmeas Ward na quinta temporada. Elas interpretaram Judith na segunda metade da temporada.

Sexta e Sétima Temporada

Chloe e Sophia Garcia-Frizzi

A sexta temporada introduziu as gêmeas que tomaram conta do papel de Judith direto até o final da sétima!

Chloe e Sophia Garcia-Frizzi engatinharam para o papel de Judith na sexta temporada e continuaram para a sétima. Com as atrizes crescendo durante o intervalo entre as temporadas, ainda não sabemos se elas continuarão na oitava temporada ou se um novo par de gêmeas tomará o lugar delas.

Se The Walking Dead seguir os quadrinhos e der um pulo no tempo da linha histórica, que segue a guerra contra Negan, a hora de colocar uma menina que anda e fala para interpretar Judith chegará!

The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, irá retornar com a oitava temporada em Outubro de 2017 na AMC e na FOX Brasil. O trailer da temporada, bem como a data oficial de lançamento, será divulgada durante a Comic Con de San Diego em Julho.

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Fonte: Comic Book

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